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Jornal britânico “The Guardian” não irá mais postar no “X” de Elon Musk
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
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Falhas na preparação para a crise e confiança de que a experiência e a força da organização poderão superar a crise são apontadas como os principais erros das empresas pelo especialista americano em crises Jonathan Bernstein*, em entrevista exclusiva ao site Comunicação & Crise. Ele fala também da perda de influência da mídia tradicional, do papel do CEO, além de indicar os dez passos para uma correta administração de crise.
Enquanto dribla a crise do dossiê, o governo tenta conter outra. A saída da ministra Marina Silva é o desenlace de uma crônica anunciada há bastante tempo. Em fevereiro deste ano, comentário deste Blog dizia que a devastação na Amazônia mostrava o despreparo da área pública para enfrentar crises. Ministros batiam boca pela imprensa. Os dados eram conflitantes.
Não foi uma decisão fácil. Em Madison, pequena cidade do interior de Wisconsin (EUA), o jornal The Capital Times, fundado há 90 anos, no fervor da I Guerra Mundial, deixou de ser impresso e agora só terá uma edição diária na internet. Manterá apenas uma revista semanal impressa e um guia de Madison.
Escândalos recentes envolvendo famosos e políticos mostram a tênue linha que separa a vida pública e privada dessas personalidades. Ou o que eles gostariam de esconder, mas a mídia não deixa.
As modernas teorias sobre o trabalho sempre apregoaram que chegaria o dia em que você não precisaria se deslocar para trabalhar. O trabalho se transformaria numa tarefa prazerosa, contrariando a concepção histórica da própria palavra que significa sofrimento, castigo.
Três fatos nesta semana, embora não tenham relação direta, mostram como as empresas de comunicação têm dificuldade de administrar aquilo que elas cobram tanto de empresários e autoridades do governo: transparência, liberdade de expressão, isenção política.
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