No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...Estranho país o Brasil. De certo modo vivemos uma rotina do faz de conta. Os governos fazem de conta que governam, e nós fingimos que acreditamos. Professores e alunos em greve fazem de conta que ensinam e estudam; os recursos do MEC escoam, mas o Brasil cai no ranking mundial do Pisa* e da competitivade internacional. As empresas fazem de conta que "gostam" dos clientes e "resolvem todos os problemas" e eles fingem que acreditam. Se não, vejamos fatos estranhos ocorridos nas últimas semanas que escancaram a dificuldade de o País sair da crise.
Desde 2008, temos a sensação de que o mundo vive numa instabilidade constante, parecendo estar condenado a viver em crise permanente. Ou foi a partir de setembro de 2001, quando tudo começou? Mais do que um "estado de crise", o que parece ocorrer hoje é o divórcio entre poder e política, abalando as instituições e levando o Estado a perder a capacidade de responder às demandas da população. Há um inconformismo generalizado. Para os estudiosos, "sinal de mudança profunda que envolve o sistema social e econômico e que terá efeitos de longa duração".
Vivemos um momento de grande instabilidade nas relações internacionais, mas que vai além de movimentos sociais de contestação ou guerras, muitas sustentadas por ativismo religioso, interesse econômico ou disputas políticas e ideológicas. A crise enfrentada pelas sociedades ocidentais decorre de uma série de transformações mais profundas sobre as quais cientistas sociais têm se debruçado para tentar ententer e apontar caminhos.
Nos últimos dias, aumentaram as críticas ao governo sobre a dificuldade de se comunicar, evidenciada nas declarações precipitadas e até controversas de vários interlocutores sobre os maiores desafios do momento para tirar o país da crise: reformas trabalhista, previdenciária e política; o ajuste fiscal e o aumento de servidores públicos.
O atentado ao World Trade Center (WTC), em Nova York, completa 15 anos neste 11 de setembro. Foi o maior ataque sofrido pelos Estados Unidos em solo pátrio, superando em número de vítimas o célebre bombardeio japonês a Pearl Harbour, que matou 2.403 americanos, em 1941, estopim para a entrada dos EUA na II Guerra Mundial. No WTC houve 2.996 vítimas fatais e mais de 6 mil feridos. Passados 15 anos, muitas perguntas sobre o atentado continuam sem respostas, principalmente as que buscam entender como os EUA, tão preparado para ataques externos desde a Guerra Fria, permitiu que 19 terroristas se apossassem de quatro aviões e cometessem os atentados, sem qualquer tipo de reação.
Hoje mais do que nunca, a linha entre marketing e gestão da reputação é muito tênue. Se você quer se destacar como um perito em ambos os lados dessa linha, você tem que saber como a reputação afeta a área de vendas e vice-versa. A inspiração para a gestão de crises pode ser resumida nesta citação da consultora de gestão e especialista em comunicação, a americana Karen Leland, quando diz, "Goste ou não, o CEO de hoje tem sido pré-moldado no papel de embaixador da marca principal da sua empresa."
A Polícia Civil do DF e o MPDFT desencadearam hoje uma Operação que envolve hospitais, empresas fornecedoras, médicos ortopedistas e agentes de saúde, num conluio que visava obter vantagens financeiras em cirurgias suspeitas e desnecessárias de órteses e próteses. A polícia suspeita que cerca de 60 pacientes foram lesados, só em 2016, por uma única empresa, e até tentativa de morte a paciente aparece na denúncia.