40 anos depois, maior crime industrial da história continua impune
Neste 3 de dezembro completou 40 anos o pior desastre industrial do mundo: o vazamento de gás ocorrido na noite entre 2 e 3 de dezembro de 1984 na fábrica de pesticidas Union Carbide, em Bhopal, na Índia. A planta industrial era uma unidade asiática da multinacional americana Union Carbide.
Leia mais...Na última quinta-feira, 16, a mídia britânica, que se notabilizou nos últimos anos por se envolver em fatos polêmicos, quando não escandalosos, foi protagonista de mais um. O jornal sensacionalista The Sun, da cadeia News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, publicou reportagem e divulgou um vídeo de 17 segundos, descoberto pelo jornal, onde aparece a família real britânica, em 1933, fazendo a saudação nazista.
No vídeo, a Rainha Elizabeth, aos 7 anos, aparece junto com a mãe, o polêmico tio e ex-rei Edward, e a irmãzinha, nos jardins do castelo de Balmoral, fazendo a tradicional saudação nazista. As crianças aparentemente imitam a mãe, como se fosse uma brincadeira.
Francisco Viana*
Eis uma das questões mais recorrentes em palestras, cursos e reuniões com empresários e dirigentes de órgãos públicos. Recentemente, um jovem jornalista, que está preparando um documentário sobre relações das companhias com a mídia, me perguntou polidamente, mas com indiscreta ironia, se o mídia training não seria um treinamento para ensinar como manipular a imprensa, ocultar os fatos, fugir das questões essenciais.
A ONU deu um alerta para um crise de dimensões continentais: existem 60 milhões de pessoas no mundo hoje na condição de refugiados, o maior número depois da II Guerra Mundial.
O Comissariado de refugiados informou que o mundo está em guerra e a ONU não tem capacidade para lidar com esse contingente de pessoas. Eles fogem de seus países “deslocados à força por perseguições, conflitos, violência generalizada ou por terem seus direitos humanos violados”. O cenário tem piorado a cada ano, sem perspectivas de que possa melhorar. Em 2014, eram 55 milhões de refugiados. E o número só aumenta.
A crise da Grécia é apenas um dos tropeços que deixa os executivos do mercado financeiro de cabelo em pé. Diante desse cenário de incertezas que a Europa e outros países enfrentam, principalmente a partir de 2008, cresceu de importância um cargo que há poucos anos passava despercebido no board da organização: o executivo que analisa riscos, diretor ou vice-presidente, dependendo da estrutura da organização. Hoje, um cargo logo abaixo do CEO da empresa.
Duas notícias publicadas esta semana, envolvendo acidentes aéreos, trouxeram a resposta que na maioria dos casos demanda meses e até anos para aparecer, quando uma tragédia grave acontece. Principalmente quando envolve acidentes sem evidências claras e imediatas das causas. Em fevereiro deste ano, 43 pessoas morreram quando um avião da TransAsia caiu no rio Jilong, em Taipé, próximo ao aeroporto da capital de Taiwan.
Após a primeira investigação, as informações divulgadas sobre a causa do acidente não deixam dúvidas. O piloto “puxou o acelerador para o lado errado”. Gravações da caixa preta revelam que o piloto desligou o segundo motor do avião, após falha do primeiro, considerado um erro pelos técnicos. Sem sustentação, o avião empinou e caiu em poucos minutos.
“Espera-se que haverá 2,5 bilhões de usuários de mídias sociais em 2017, cerca de um em cada três pessoas no mundo. Hoje, há uma pressão para as marcas manterem uma presença em tempo real nas mídias sociais para se conectar e engajar a base de clientes, enquanto ainda se esperam cuidados para evitar falhas de comunicação simples, erros tipográficos e outras inconsistências que podem levá-las ao topo do trending topics do Twitter pelas razões erradas.”