Tragédia no Rio Grande do Sul poderia ser evitada?
A tragédia que arrasa o Rio Grande do Sul, desde o início do mês, o maior desastre natural no estado na história, com o transbordamento de vários rios em boa parte da região central do território gaúcho, incluindo a capital, não tem precedentes no País. Até agora, o maior desastre por fenômenos climáticos, no Brasil, ocorreu no estado do Rio, em janeiro de 2011, quando fortes chuvas provocaram enchentes e deslizamentos em sete municípios. A tragédia resultou em cerca de 900 mortes e mais de 100 desaparecidos. Sem dúvida, até então, a maior catástrofe climática e geotécnica do país.
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Pesquisa demográfica do Fórum de Religião e Vida Pública do Pew Research Center, em 230 países e territórios, constatou que oito em dez pessoas no mundo (84% da população da Terra) identificam-se com algum grupo religioso.
A empresa aérea Delta Airlines teve que pedir desculpas a um passageiro destratado pela tripulação, num voo entre Atlanta e Washington, no início do mês. O veterano de guerra americano e ex-membro da Marinha, Capitão Christian Brown, perdeu ambas as pernas em ação no Afeganistão e embarcou no voo da Delta.
Governo americano, escolas e empresas de comunicação estão tentando assimilar ainda todos os desdobramentos da tragédia que abalou os Estados Unidos, principalmente o ambiente escolar, na última sexta-feira, na pequena cidade de Newtown. Talvez eles não acreditem que gastem tanto dinheiro em guerras no exterior, e continuam incapazes de conter os "terroristas" domésticos.
Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via Twitter. Obrigada pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”. Nesta quarta-feira (12/12/12), uma data cabalística, Bento XVI publicou a primeira mensagem no Twitter.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.