No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...Na semana passada, instalou-se uma polêmica nos meios acadêmicos e pedagógicos, quando a imprensa divulgou trechos do livro de Heloísa Ramos, "Por uma vida melhor", aprovado pelo Ministério da Educação. O livro, ao tratar da diferença entre língua oral e escrita, afirma ser possível dizer, em determinados contextos, "os livro ilustrado mais interessante estão emprestado". Ou seja, abre mão da concordância em benefício do falar popular.
A multinacional Sony, pioneira em muitas parafernálias tecnológicas, quando não havia internet, entre elas o popular walkman, enfrenta no momento uma grave crise, com o vazamento de dados de 77 milhões de usuários do PlayStation Network PSN (rede online de jogos da Sony), um de seus produtos mais populares. Hackers invadiram a rede on line e roubaram dados pessoais dos usuários.
Que medidas emergenciais devem ser tomadas quando uma organização perceber que está diante de uma crise grave? Para o especialista em Crisis Management e instrutor de cursos de gestão de crises e comunicação, na Inglaterra, Jonathan Boddy, “a reputação de uma organização existe em grande parte naquilo em que as pessoas acreditam dela”.
Julgamentos apressados sobre o papel da imprensa nas crises podem levar ao entendimento de que a mídia deve preservar as instituições. Mas, para o executivo, “a mídia não é guardiã da reputação pública de uma organização nem de um indivíduo” e, por isso mesmo, deve ser acompanhada com muita atenção em situações negativas.
Artigo publicado neste domingo no The Observer, de Londres, mostra que muitos trabalhadores não têm nada a comemorar neste Dia do Trabalho. Principalmente em países emergentes, com alta demanda de mão-de-obra, por causa da explosão econômica, como a China. Por trás, a pressão de multinacionais de tecnologia, como Apple, HP, Intel, Dell e outras para atender à demanda mundial por seus produtos.
Episódios recentes com políticos e outras autoridades evidenciam a facilidade com que reputações pessoais se esboroam ou se desgastam por atos inconsequentes, descuido, arrogância, ambição ou picaretagem pura.
Nesta semana, o jornalista e professor Gaudêncio Torquato publicou no jornal O Estado de S.Paulo o artigo Guardar o coração na cabeça sobre a dificuldade de atores políticos conciliarem o munus público com as armadilhas da vida privada.
Uma das questões que preocupa executivos e gestores de comunicação, durante as crises, é como avaliar o desempenho da comunicação, nessas situações. A crise, em princípio, é sempre um fato negativo, com alta probabilidade de arranhar a reputação, em decorrência da exposição na mídia e na opinião pública. Mas a forma como a organização se posiciona vai se refletir na maneira como a imprensa, e, por extensão, a sociedade percebem essa crise.