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O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais...Quando tudo corre bem na organização, a comunicação flui sem problemas. Mas comunicação de crise é diferente. Por mais preparados que estejam os executivos e o staff de comunicação, nessa hora muita gente bate cabeça. A maioria das organizações entra num território desconhecido quando deve administrar a comunicação numa crise.
*João José Forni
O Brasil se prepara para organizar a Copa de 2014 com fama de “país do futebol”, celeiro de craques, da camisa mais conhecida no cenário internacional. Junte-se a isso, belezas naturais, principalmente praias, sonho de consumo de americanos e europeus, sedentos de sol. Tudo para dar certo.
Roy Greenslade (Greenslade Blog)
É da natureza da cultura da imprensa britânica que os nossos jornais optem por destacar o excepcional em vez do ordinário, do comum. O extraordinário sempre tem precedência sobre o ordinário. Isso pode ser compreensível. Mas isso ajuda os leitores a entender?
Olhe as primeiras páginas de hoje. The Sun, Daily Mirror, Daily Express e Daily Star, todos repercutem a história da "menina Olímpica" Chelsea Ives – uma jovem de 18 anos acusada de ter atirado um tijolo em um carro da polícia durante um motim em Enfield.
Os especialistas em gestão de crises argumentam que algumas crises, como catástrofes naturais, por exemplo, são quase um fato inevitável na história das organizações ou governos, uma “condenação” adquirida. Não há como alguém ignorar o fato de a Califórnia ser conhecida pela ameaça constante de terremotos. De o Rio de Janeiro ter chuvas torrenciais no verão, quase sempre com risco para quem vive nas encostas. Ou que a Islândia vive em cima de um caldeirão, cheio de vulcões.
Centenas de jovens foram presos em Londres, Liverpool, Bristol e Birmingham, na terceira noite de ataques violentos a prédios, veículos e instalações públicas da Inglaterra. O protesto que começou em Londres, de maneira ordeira, na frente de uma delegacia, por causa da morte de um vigia de 29 anos, atribuída à polícia, acabou desencadeando uma onde de saques e incêndios em vários bairros londrinos. Até agora não há explicações convincentes sobre a morte do vigia, daí o início dos protestos.
Bolsas caindo no mundo todo, principalmente nos países de economia mais forte. A perspectiva de nova recessão global, com o agravamento da crise sem precedentes na zona do euro, transformou a semana no pior momento da economia global, desde a crise de 2008, com o colapso do Lehman Brothers.