O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...Como pode acontecer uma tragédia como a ocorrida no edifício Wilton Paes de Almeida, na região do Largo do Paissandu, área central de São Paulo? Para não ficarmos limitados ao nosso complexo histórico de “vira-lata”, tragédia semelhante ocorreu em Londres em junho de 2017. O edifício Grenfell Tower, de 24 andares, usado por pessoas de baixa renda, maioria imigrantes, no centro de Londres, pegou fogo e 79 pessoas morreram. Não dá para dizer que a legislação britânica é leniente para prevenções de incêndio, algo raro na capital. E nem que fraqueja na política habitacional, aliás rigorosíssima, a ponto de imigrantes preferirem morar fora de Londres, nas muitas cidades que rodeiam a capital, pelo preço e a legislação.
Pesquisa publicada nesta semana pela Ofcom (Office of Communications), órgão regulador das comunicações no Reino Unido, com repercussão na imprensa britânica, (veja matéria do Daily Mail) mostra que um adulto britânico gasta em média um dia por semana online, confirmando a dependência do internauta do século XXI pela Internet. Isso é um bem ou um mal? Depende de como o internauta usa as múltiplas possibilidades da web e o que deixa de fazer por conta dessa "dependência".
Desastres, atentados ou tiroteios: situações de crise são um terreno fértil para os autores de "fake news" ou notícias falsas, que se aproveitam da emoção em torno desses acontecimentos para ecoar ao máximo suas manobras. Este é o mote do artigo publicado no site “Chalenges”, abordando o tema da divulgação e rápida disseminação das chamadas “notícias falsas”.
A Hydro Alunorte, empresa controlada pelo governo norueguês e dona da maior refinaria de óxido de alumínio do mundo, localizada em Barcarena, no Pará, a 50 km da capital Belém, está sendo investigada por crimes ambientais que comprometem o meio ambiente e a saúde dos moradores de comunidades locais.
A empresa, que usa bauxita para produção de alumina (ou óxido de alumínio), é acusada de ter contaminado áreas verdes e rios do entorno, com rejeitos formados de bauxita e outros elementos tóxicos, como chumbo, que teriam transbordado após fortes chuvas ocorridas na região entre os dias 16 e 17 de fevereiro último. Além disso, a empresa é questionada sobre a descoberta de um duto clandestino que despejava rejeitos no meio ambiente sem o devido tratamento.
O Facebook envolvido numa tempestade perfeita. Fruto do próprio gigantismo e da falta de transparência. A toda poderosa rede, com mais de 2 bilhões de usuários, considerada por todos como maior e mais importante que qualquer outra rede social, está sob os holofotes, após a revelação de que os dados de pelo menos 50 milhões de usuários foram utilizados por uma empresa britânica de análise para influenciar a eleição americana e o plebiscito do Brexit, no Reino Unido.
Artigo de Olivia Solon, publicado no jornal britânico The Guardian neste sábado, mostra como o Facebook se atrapalhou na explicação dessa crise. Destacamos os principais tópicos dessa densa análise, enquanto acompanhamos o vasto material que a mídia nacional e internacional tem divulgado sobre o tema.
A recente decisão de alguns sindicatos dos empregados dos Correios de fazer greve em protesto contra alterações na forma de contribuição do Plano de Saúde, respaldadas pela Justiça, é o tipo de atitude que agrava a crise da empresa. Para o colunista Carlos Alberto Sardenberg, a “greve de funcionários dos Correios é uma forma de ‘matar’ a estatal". Os sindicatos e alguns empregados (seria injusto dizer todos) fingem não entender que o País mudou, que a empresa em que trabalham enfrenta uma crise grave, em que seu futuro está sob escrutínio, e que o tempo das benesses do Estado aos funcionários públicos e aos empregados das estatais acabou.