O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...“Um dos melhores títulos que já vi em uma placa de identificação de atendimento ao cliente é “Diretor de Primeiras Impressões”. Isso mostrou que eles sabiam que estavam em uma posição de sucesso ou fracasso para seus negócios e que estavam bem cientes de que as opiniões iniciais dos clientes são muitas vezes influenciadas pela forma como foram tratados desde o início – mesmo que estivessem tendo um dia ruim. Na verdade, especialmente quando eles estavam tendo um dia ruim!”.
O transporte aéreo é uma das indústrias mais vigilantes, preparadas e treinadas, quando se fala em crise. Empresas aéreas, administradoras de aeroportos ou controladoras de voos têm protocolos e matrizes de risco muito rígidos, sempre com o objetivo de evitar acidentes, que acarretem prejuízos e, principalmente, perda de vidas. Milhões de pessoas voam todos os dias no mundo. A aviação tem um índice de acidentes relativamente baixo, a ponto de o avião ser apontado como dos mais seguros meios de transporte de todos os tempos.
Fala-se muito hoje em gestão de crises, mas é preciso entender que tipo de crise a empresa precisa cuidar, pela prevenção, o monitoramento ou uma apurada gestão de riscos. A rigor, os problemas do dia a dia não são considerados crises, do ponto de vista corporativo. As empresas enfrentam problemas todos os dias. Nem por isso o fato representa uma ameaça ao seu “Cor Business”, porque ela sabe como resolver esses problemas, muitas vezes sem que sequer os clientes e empregados fiquem sabendo.
Não há dúvidas de que uma vida com objetivos bem definidos, metas, propósitos faz bem à saúde mental e física. Isso qualquer médico, psicólogo ou especialista em saúde vive recomendando. Sabemos que aposentados e idosos que não têm objetivo muito definido de vida, não programaram a saída da vida útil e profissional têm muita dificuldade de se adaptar à nova situação e manter uma qualidade de vida. Algumas empresas oferecem cursos para os empregados que vão se aposentar.
Relatório do Institute for Crisis Management (ICM), dos EUA, relativo às notícias de crises do ano de 2021, classificou o período como “o ano das catástrofes”. Em 2021, a face da crise empresarial mudou ainda mais, pois as ameaças globais influenciaram muitas categorias de crise. A pandemia do COVID-19 continuou a dominar as manchetes, mas o ICM viu algumas mudanças interessantes em outras categorias. O Relatório, com a pesquisa anual de crises de determinado ano, baseado nas notícias desses eventos, é divulgado no primeiro semestre do ano seguinte, geralmente em maio. A pandemia postergou um pouco a divulgação neste ano.
“Falar em risco subentende o potencial de causar dano ou, de forma mais genérica, a potencial exposição à perda. Quando definimos crise, uma palavra sempre costuma aparecer, como se não fosse possível falar sobre crises corporativas sem sua sombra: ameaça. A crise quase sempre representa uma ameaça severa aos resultados de um programa de governo, a uma corporação, a um negócio. A noção de ameaça é inerente à discussão sobre risco. Com gerenciamento de risco, eu reduzo o nível de ameaça”. (1)