Não importa o que aconteça ao navio, o capitão é sempre culpado
O título deste artigo, reproduzindo um adágio popular, pode ser lido como uma máxima de gestão de crises, quando se trata de liderança. Mas também cabe como uma luva no episódio do naufrágio do iate Bayesian, do magnata britânico Mike Lynch, na Sicília, na semana passada. O iate de R$ 250 milhões era um dos mais caros e modernos do mundo.
Leia mais...Pesquisa do Pew Research Center* mostra que o YouTube é a rede com maior adesão por adultos nos EUA. A preferência de 73% dos americanos recai sobre o YouTube, enquanto 68% apontaram o Facebook. As outras redes estão bem distantes desses dois gigantes da Internet: Istagram: 35%; Pinterest: 29%; Snapchat: 27%; LinkedIn: 25%; Twitter: 24% e Whatsapp: 22%.
Pesquisa com 900 membros da comunidade global, no Fórum Econômico Mundial* ocorrido em Davos, Suíça, em janeiro último, apontou os 30 riscos globais, nos próximos 10 anos. A pesquisa, que cobriu as áreas societária, tecnológica, econômica, ambiental e geopolítica, aponta também 12 tendências globais que devem ser levadas em conta para analisar os riscos do futuro.
O atentado que matou 17 pessoas, entre professores e alunos, na Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, Florida, EUA, cidade que fica a poucos quilômetros de Miami, ontem a tarde, é a triste repetição de uma rotina de violência e sangue que atinge as escolas americanas pelo menos nos últimos 20 anos.
"A tecnologia é um produto que vicia e deve ser regulada como tal. 48% dos jovens que passaram mais de cinco horas por dia ligados ao celular sofreram depressão, isolamento ou tendências suicidas, de acordo com um estudo apresentado em Washington” no dia 7 último. Artigo publicado nesta segunda-feira no jornal El País, de autoria do jornalista Nicolás Alonso, correspondente em Washington, que acompanhou o evento, alerta que a dependência exagerada da tecnologia está se tornando um problema de saúde pública.
O badalado Rio de Janeiro, a cidade preferida dos estrangeiros para visita ao Brasil, vive um dos piores momentos neste início de verão, com a violência que tomou conta da cidade. Os números da criminalidade do Rio nada ficam a dever a zonas conflagradas de guerra, como Síria, Iraque ou Afeganistão. A dez dias do Carnaval, o cenário que aparece na mídia diária do Rio de Janeiro em 2018 é de uma cidade sitiada pelos traficantes, assaltantes de carga e contrabandistas de armas. E com polícia e forças de segurança incapazes de conter a violência. O pior cartão postal para quem quer atrair turistas, principalmente estrangeiros.
A confirmação da condenação do ex-presidente Lula, dia 24, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região-TRF-4 não significou apenas a primeira sentença condenatória de um presidente da República na história do País, mas também um bom “case” de gestão de crise. A decisão da Justiça é sinal de crise não apenas para a figura pública de Lula, como também para a imagem do país, para o PT, para o processo eleitoral.