Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...Se você é prevenido, tem um plano de comunicação de crise pronto. Montou uma equipe de resposta à crise, escreveu um plano de crise simples, que todos conhecem e entendem, e o papel desempenhado para os mais prováveis cenários de crise. De certo modo, você está pronto para o inesperado.
Você vai sofrer, no curto prazo; comunique-se sobre a crise; evite o "sem comentários" e versões dadas por terceiros; as percepções podem ser mais importantes que os fatos; conte tudo.
A imprensa não costuma usar de fair play, quando se trata de criticar o que não gostou ou tem diferenças históricas para acertar. Na abertura das Olimpíadas de Londres, não foi diferente. Muitos jornalistas não perderam a chance de dar o troco no Reino Unido, porque os britânicos são quase sempre ferinos nas críticas a eventos de outros países.
Quase dois terços (ou 65%) dos diretores globais de comunicação (CCOs-Chief Communication Officers) dizem que a experiência de gestão de crises hoje é pré-requisito para o sucesso. Essa constatação quase dobrou na percepção dos diretores, desde que a pesquisa começou a ser feita, em 2007, quando um terço (33%) reconhecia essa importância.
Quem disse que desastres naturais são inevitáveis e muito difíceis de prever? A tragédia do Japão, ocorrida em março de 2011, poderia ser prevista e evitada? Quanto ao acidente na Usina Nuclear de Fukushima sim, conforme relatório divulgado nesta segunda-feira no Japão.
Os Estados Unidos acordaram nesta sexta-feira chocados com mais uma tragédia envolvendo um maníaco atirador. Armado e vestido como para um ritual, invade um cinema e começa a atirar a esmo, apenas pelo prazer de matar. O país já poderia até estar preparado para ataques semelhantes, pois psicopatas têm infelicitado inúmeras famílias nos últimos anos, desde que Charles Whitman matou 16 pessoas e feriu 31, em agosto de 1966, na Universidade do Texas, em Austin.
Os CEOs – executivos-chefe das grandes e médias corporações do mundo ignoram as redes sociais. Pelo menos esse é o resultado de pesquisas recentes realizadas por diferentes instituições. Dilema: como ter uma política para as redes sociais, se nem os executivos se convenceram dessa importância?