Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...Desastres, atentados ou tiroteios: situações de crise são um terreno fértil para os autores de "fake news" ou notícias falsas, que se aproveitam da emoção em torno desses acontecimentos para ecoar ao máximo suas manobras. Este é o mote do artigo publicado no site “Chalenges”, abordando o tema da divulgação e rápida disseminação das chamadas “notícias falsas”.
A Hydro Alunorte, empresa controlada pelo governo norueguês e dona da maior refinaria de óxido de alumínio do mundo, localizada em Barcarena, no Pará, a 50 km da capital Belém, está sendo investigada por crimes ambientais que comprometem o meio ambiente e a saúde dos moradores de comunidades locais.
A empresa, que usa bauxita para produção de alumina (ou óxido de alumínio), é acusada de ter contaminado áreas verdes e rios do entorno, com rejeitos formados de bauxita e outros elementos tóxicos, como chumbo, que teriam transbordado após fortes chuvas ocorridas na região entre os dias 16 e 17 de fevereiro último. Além disso, a empresa é questionada sobre a descoberta de um duto clandestino que despejava rejeitos no meio ambiente sem o devido tratamento.
O Facebook envolvido numa tempestade perfeita. Fruto do próprio gigantismo e da falta de transparência. A toda poderosa rede, com mais de 2 bilhões de usuários, considerada por todos como maior e mais importante que qualquer outra rede social, está sob os holofotes, após a revelação de que os dados de pelo menos 50 milhões de usuários foram utilizados por uma empresa britânica de análise para influenciar a eleição americana e o plebiscito do Brexit, no Reino Unido.
Artigo de Olivia Solon, publicado no jornal britânico The Guardian neste sábado, mostra como o Facebook se atrapalhou na explicação dessa crise. Destacamos os principais tópicos dessa densa análise, enquanto acompanhamos o vasto material que a mídia nacional e internacional tem divulgado sobre o tema.
A recente decisão de alguns sindicatos dos empregados dos Correios de fazer greve em protesto contra alterações na forma de contribuição do Plano de Saúde, respaldadas pela Justiça, é o tipo de atitude que agrava a crise da empresa. Para o colunista Carlos Alberto Sardenberg, a “greve de funcionários dos Correios é uma forma de ‘matar’ a estatal". Os sindicatos e alguns empregados (seria injusto dizer todos) fingem não entender que o País mudou, que a empresa em que trabalham enfrenta uma crise grave, em que seu futuro está sob escrutínio, e que o tempo das benesses do Estado aos funcionários públicos e aos empregados das estatais acabou.
A notícia falsa (fake news), no Twitter, tem uma probabilidade 70% maior de ser compartilhada do que a verdadeira, concluíram pesquisadores do MIT -Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA). Eles também concluíram que as notícias falsas chegam aos usuários até 20 vezes mais rápido do que o conteúdo factual - e os usuários reais são mais propensos a espalhá-las do que os robôs.
Pesquisa do Pew Research Center* mostra que o YouTube é a rede com maior adesão por adultos nos EUA. A preferência de 73% dos americanos recai sobre o YouTube, enquanto 68% apontaram o Facebook. As outras redes estão bem distantes desses dois gigantes da Internet: Istagram: 35%; Pinterest: 29%; Snapchat: 27%; LinkedIn: 25%; Twitter: 24% e Whatsapp: 22%.