Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...Pesquisa publicada nesta semana pela Ofcom (Office of Communications), órgão regulador das comunicações no Reino Unido, com repercussão na imprensa britânica, (veja matéria do Daily Mail) mostra que um adulto britânico gasta em média um dia por semana online, confirmando a dependência do internauta do século XXI pela Internet. Isso é um bem ou um mal? Depende de como o internauta usa as múltiplas possibilidades da web e o que deixa de fazer por conta dessa "dependência".
Desastres, atentados ou tiroteios: situações de crise são um terreno fértil para os autores de "fake news" ou notícias falsas, que se aproveitam da emoção em torno desses acontecimentos para ecoar ao máximo suas manobras. Este é o mote do artigo publicado no site “Chalenges”, abordando o tema da divulgação e rápida disseminação das chamadas “notícias falsas”.
A Hydro Alunorte, empresa controlada pelo governo norueguês e dona da maior refinaria de óxido de alumínio do mundo, localizada em Barcarena, no Pará, a 50 km da capital Belém, está sendo investigada por crimes ambientais que comprometem o meio ambiente e a saúde dos moradores de comunidades locais.
A empresa, que usa bauxita para produção de alumina (ou óxido de alumínio), é acusada de ter contaminado áreas verdes e rios do entorno, com rejeitos formados de bauxita e outros elementos tóxicos, como chumbo, que teriam transbordado após fortes chuvas ocorridas na região entre os dias 16 e 17 de fevereiro último. Além disso, a empresa é questionada sobre a descoberta de um duto clandestino que despejava rejeitos no meio ambiente sem o devido tratamento.
O Facebook envolvido numa tempestade perfeita. Fruto do próprio gigantismo e da falta de transparência. A toda poderosa rede, com mais de 2 bilhões de usuários, considerada por todos como maior e mais importante que qualquer outra rede social, está sob os holofotes, após a revelação de que os dados de pelo menos 50 milhões de usuários foram utilizados por uma empresa britânica de análise para influenciar a eleição americana e o plebiscito do Brexit, no Reino Unido.
Artigo de Olivia Solon, publicado no jornal britânico The Guardian neste sábado, mostra como o Facebook se atrapalhou na explicação dessa crise. Destacamos os principais tópicos dessa densa análise, enquanto acompanhamos o vasto material que a mídia nacional e internacional tem divulgado sobre o tema.
A recente decisão de alguns sindicatos dos empregados dos Correios de fazer greve em protesto contra alterações na forma de contribuição do Plano de Saúde, respaldadas pela Justiça, é o tipo de atitude que agrava a crise da empresa. Para o colunista Carlos Alberto Sardenberg, a “greve de funcionários dos Correios é uma forma de ‘matar’ a estatal". Os sindicatos e alguns empregados (seria injusto dizer todos) fingem não entender que o País mudou, que a empresa em que trabalham enfrenta uma crise grave, em que seu futuro está sob escrutínio, e que o tempo das benesses do Estado aos funcionários públicos e aos empregados das estatais acabou.
A notícia falsa (fake news), no Twitter, tem uma probabilidade 70% maior de ser compartilhada do que a verdadeira, concluíram pesquisadores do MIT -Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA). Eles também concluíram que as notícias falsas chegam aos usuários até 20 vezes mais rápido do que o conteúdo factual - e os usuários reais são mais propensos a espalhá-las do que os robôs.