No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...Até onde empresas devem interferir nas conexões online dos empregados? A obsessiva síndrome de consulta permanente ao celular, redes sociais, emails não estaria comprometendo o desempenho e a produtividade nas empresas? O empregador poderia disciplinar e fiscalizar o uso das redes sociais, uma vez que naquele horário o empregado deveria estar totalmente disponível para a organização?
“Nós frequentemente lembramos que a arte da comunicação de crise e da gestão de crises é difícil de dominar. Target, General Motors e Donald Sterling, temos muitos exemplos do que não fazer. Algumas pessoas se saem bem em uma crise. Quando isso ocorre, os dividendos são pagos e a reputação sai reforçada.”
* Francisco Viana
A verdade é comparada nas Escrituras a uma fonte que jorra. Quando suas águas não correm numa progressão perpétua, degeneram em uma poça lodosa e estagnada de conformismo e tradição. [1]
A informação é preciosa: a liberdade de expressão é filha da Revolução Inglesa. Não do pós-revolução, mas do calor da luta. Está no livro "Pensadores da Liberdade", que acaba de ser lançado pelo Instituto Palavra Aberta, em São Paulo, mais exatamente no artigo do professor Paulo Nassar, presidente da Aberje, sob o título Liberdade para além da liberdade de imprensa.
"Não se comunique para ser compreendido; ao invés disso, se comunique para não ser mal interpretado”. A frase foi usada pelo conferencista John Lund*, em evento realizado sobre comunicação, nos Estados Unidos. Segundo a colunista Amy Rees Anderson, que comentou esse enunciado, após um evento de comunicação, a ideia do palestrante é “simples e fácil de seguir, porém poderosa”.
A Copa do Mundo, a exemplo das Olimpíadas, deveria ser uma festa de congraçamento, até porque países sem projeção internacional, mas com um bom futebol, conseguem chegar a um megaevento e se tornarem conhecidos e assistidos por bilhões de espectadores. Embora figurantes, eles conseguem ter 90 minutos de fama nas arenas da Copa do Mundo.
As ideias são a moeda do século XXI. Mas a geração de grandes ideias é uma coisa; a capacidade de compartilhar e vender essas ideias de forma convincente é outra, completamente diferente. Em uma época de constantes distrações e com múltiplos apelos para distrair a atenção, fazer uma apresentação realmente poderosa e sedutora é uma arte para os mestres. No entanto, é uma cobiçada habilidade que todo o líder de pensamento precisa cultivar.