Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...“O processo de planejamento é o cinto de segurança, a gaiola de arame, o capacete e a jaqueta da área de relações públicas; crucial para o sucesso, o planejamento não deve ser negligenciado e isso faz a diferença entre a vida e a morte de negócios, quando o sangue atinge o chão”.
Surpreendente e chocante a tragédia que se abateu sobre duas famílias de S. Caetano do Sul, na última quinta-feira. Um aluno de dez anos entra armado na escola. Na frente de 25 colegas, invade a sala e sem dizer nada atira na professora, atingida pelas costas. Logo em seguida, sai e dispara contra a própria cabeça, vindo a falecer.
Rombo bilionário no UBS e assalto a cofres de aluguel no Itaú expõem fragilidades de controle em empresas que deveriam dar aulas de segurança. São crises corporativas, com origem em episódios bizarros, que ameaçam a reputação de organizações poderosas no Brasil e no exterior.
O Colégio Santana, localizado na zona norte de São Paulo, inaugura dia 20 de setembro (terça-feira) um marco alusivo à primeira transmissão de rádio do mundo. Essa nova iniciativa no País vai rememorar e imortalizar o nome do padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio e pioneiro das telecomunicações, ainda ignorado oficialmente pela História do Brasil.
Dez anos depois do maior atentado terrorista da história, que derrubou as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, convém analisar a tragédia sob uma outra ótica. Como os americanos conduziram essa tragédia, sob os preceitos da gestão de crises?
Um país sempre preparado para a guerra, para o confronto, aparelhado desde os tempos da Guerra Fria para reagir a qualquer ataque dos inimigos do Oriente. Assim eram os Estados Unidos até 11 de setembro de 2001.
Não há dúvida. A internet chegou e facilitou muito nossa vida. Se, por um lado, propicia conforto e praticidade na rotina diária, por outro, o ambiente virtual virou um território sem lei para a atuação das quadrilhas especializadas em dar golpes nos usuários.