Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...Um ano para ninguém botar defeito. 2011 conseguiu superar 1989 pelas profundas mudanças ocorridas no mundo. Verdadeiros muros de despotismo, privação da liberdade, corrupção e silêncio foram quebrados. Pelo menos em vários países árabes.
Fim do ano, mídia, governos e empresas fazem uma retrospectiva dos últimos 365 dias. Fatos marcantes nas áreas política, econômica, científica e nas artes são rememorados, principalmente aqueles que ficarão na história.
Ano passado, na época do Natal, publicamos um artigo sobre a transformação do Natal na festa do consumo. Nada mudou de lá para cá. Piorou. Em alguns países, como Portugal, surgiu um movimento “Não ao consumo desenfreado no Natal”. Até os consumidores cansaram dessa mercantilização da maior festa da Cristandade.
Mais uma profecia apocalíptica sobre a mídia impressa. A maioria dos jornais americanos, principalmente de médio porte, desaparecerá em cinco anos. A previsão é de estudo do Centro Annenberg para o futuro da mídia digital, da Universidade Southern California-USC, a ser divulgado em janeiro de 2012. As informações foram adiantadas no Blog do jornalista Roy Greenslade, do jornal britânico The Guardian.
Na semana passada, o campus do Instituto Politécnico e Universidade Estadual de Virginia – Virginia Tech, nos Estados Unidos, levou outro susto. Um atirador trouxe de volta o pesadelo ocorrido em 2007, quando um aluno, franco-atirador, matou 32 pessoas e depois se suicidou.
Nesta semana, o conhecido ator americano Alec Baldwin teve um entrevero com um comissário da empresa aérea American Airlines, no aeroporto de Los Angeles. Ele foi expulso do avião, ao se desentender com o comissário, que o repreendeu por estar jogando no telefone celular, antes de o avião decolar.