Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...No fim de junho, reportagem do jornalista Rodrigo Rangel, do site Metrópoles, de Brasília, começou a desnudar um tipo de crise muito comum, nos tempos atuais, mas que, de certa forma, passa despercebida e oculta nas organizações, até que uma eventual denúncia ou a coragem das vítimas a exponha como escândalo na imprensa ou nas redes sociais. Estamos falando das crises por assédio sexual e moral. Como exemplos, temos o caso do famoso médium João de Deus, em Goiás, conhecido como “milagreiro”, que curava pacientes do Brasil e do exterior; também com o médico Roger Abdelmassi, famoso ginecologista, em São Paulo, preso e condenado a 278 anos de prisão por mais de 50 acusações de estupros contra 39 mulheres; e tantos outros casos, no Brasil e no exterior.
O Comitê do Senado americano, criado após a invasão do Capitólio, em janeiro de 2021, fez a primeira audiência pública em 9 de junho. E o que emergiu dos relatórios, depoimentos e inquéritos é de envergonhar a chamada maior democracia do mundo e chocar, quem imaginava que os EUA eram imunizados a espasmos golpistas à la América Latina. O Comitê deu ao episódio o nome correto: tratou-se de uma tentativa de golpe.
Três publicações ajudam gestores a enfrentar os problemas
No momento em que os Estados Unidos, em menos de seis meses este ano, tiveram mais de 200 atentados a tiros, grande parte em ambientes escolares, convém se deter sobre a gestão escolar e por que essas instituições se tornaram cenários de tantas crises, não apenas naquele país. As rápidas mudanças de costumes das novas gerações, as novas tecnologias e as cobranças cada vez mais severas ao processo educativo jogaram as escolas num caudal de problemas, onde a violência é apenas uma das faces dessa crise. Se no Brasil não temos um quadro tão grave quanto nos EUA, não significa que as crises aqui sejam menores.
O Brasil é um país surreal, realmente. Possui uma das maiores petroleiras do mercado de petróleo (chegou a ser a quarta maior empresa do mundo, em 2010)* e quem tenta destruir a empresa não são os concorrentes ou estrangeiros. São os próprios brasileiros de colarinho branco.
Se não, vejamos. Esta semana ficamos sabendo que deputados do PT impetraram uma ação popular contra o ex-juiz Sérgio Moro, cobrando indenização pela conduta do magistrado na extinta Operação Lava Jato. Mas o mais surreal de tudo isso é que o destaque nessa ação são os “prejuízos” que Moro teria causado à Petrobras, durante a apuração de irregularidades na companhia, a partir de 2014, no governo do PT, portanto.
O erro humano é um dos principais fatores que contribuem para a maioria das violações de segurança cibernética no mundo. Em vários casos, o erro humano permitiu que hackers acessassem dados confidenciais e canais criptografados de uma organização. De acordo com o Relatório do Índice de Inteligência de Segurança Cibernética da IBM, 95% das violações de segurança cibernética são causadas principalmente por erro humano. Além disso, o Relatório de Custo de uma Violação de Dados 2020 da IBM afirma que o custo médio de violações de segurança cibernética causadas por erro humano foi de US$ 3,33 milhões.
Duas grandes marcas internacionais. Dois gigantes do “fast-food”. Mas escorregaram, ao deixar o marketing atropelar os fatos. A área operacional deveria ter mais cuidado para não parecer que a estratégia foi concebida para enganar o consumidor. Molho de picanha, não é igual à picanha. Whopper Costela não é a mesma coisa que sanduíche com molho de costela. E os consumidores não são bobos. Perceberam que estavam sendo enganados. Eles estão cada vez mais atentos a essas ‘armadilhas’ publicitárias.