Posição: top1
Estilo: artstyle outline
Posição: top2
Estilo: artstyle outline
Posição: top3
Estilo: artstyle outline
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais...O Brasil é um país surreal, realmente. Possui uma das maiores petroleiras do mercado de petróleo (chegou a ser a quarta maior empresa do mundo, em 2010)* e quem tenta destruir a empresa não são os concorrentes ou estrangeiros. São os próprios brasileiros de colarinho branco.
Se não, vejamos. Esta semana ficamos sabendo que deputados do PT impetraram uma ação popular contra o ex-juiz Sérgio Moro, cobrando indenização pela conduta do magistrado na extinta Operação Lava Jato. Mas o mais surreal de tudo isso é que o destaque nessa ação são os “prejuízos” que Moro teria causado à Petrobras, durante a apuração de irregularidades na companhia, a partir de 2014, no governo do PT, portanto.
O erro humano é um dos principais fatores que contribuem para a maioria das violações de segurança cibernética no mundo. Em vários casos, o erro humano permitiu que hackers acessassem dados confidenciais e canais criptografados de uma organização. De acordo com o Relatório do Índice de Inteligência de Segurança Cibernética da IBM, 95% das violações de segurança cibernética são causadas principalmente por erro humano. Além disso, o Relatório de Custo de uma Violação de Dados 2020 da IBM afirma que o custo médio de violações de segurança cibernética causadas por erro humano foi de US$ 3,33 milhões.
Duas grandes marcas internacionais. Dois gigantes do “fast-food”. Mas escorregaram, ao deixar o marketing atropelar os fatos. A área operacional deveria ter mais cuidado para não parecer que a estratégia foi concebida para enganar o consumidor. Molho de picanha, não é igual à picanha. Whopper Costela não é a mesma coisa que sanduíche com molho de costela. E os consumidores não são bobos. Perceberam que estavam sendo enganados. Eles estão cada vez mais atentos a essas ‘armadilhas’ publicitárias.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensy conseguiu em 60 dias, após a invasão do seu país, aglutinar a admiração da opinião pública, o apoio de líderes ocidentais, dos Estados Unidos à Alemanha, incluindo aqueles de tendência tanto à esquerda quanto à direita, numa dimensão que não ocorria no mundo, desde a II Guerra Mundial. Conseguiu até mesmo balançar a neutralidade da Suécia e da Finlândia, países que resistiram aos assédios do nazismo e às investidas autoritárias do período comunista da União Soviética. De um humorista de televisão, Zelensky pode sair dessa guerra, ainda que derrotado, como um dos líderes jovens que despontam no contexto de uma catástrofe. O humorista amadurece como estadista, num cenário que seria muito difícil de administrar para qualquer governante do mundo.
"Dois anos após uma pandemia que correu mundo, os pesquisados veem os cientistas como membros mais confiáveis da sociedade – por três quartos das pessoas – enquanto os líderes governamentais são os menos confiáveis. Faz pouco mais de um mês desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, uma guerra moderna em larga escala que está sendo transmitida ao vivo, minuto a minuto, batalha por batalha, morte por morte, para o mundo. Nesse curto espaço de tempo, o conflito possivelmente se tornou a guerra mais documentada da história humana e é, talvez, o maior exemplo de técnicas de guerra de informação usadas online e por outros meios de comunicação que o mundo já viu. Um mês após a invasão, os militares ucranianos tiveram um desempenho melhor do que o esperado, sobrevivendo ao empurrão inicial russo. Uma segunda fase, mais estática, parece ter começado, como observado pelo Institute of the Study of War, “uma condição na guerra em que cada lado conduz operações ofensivas que não alteram fundamentalmente a situação”.
Dois anos de pandemia e uma guerra para fechar um ciclo de atraso da civilização. A maior migração de pessoas sem destino certo, desde a II Guerra Mundial. O que propiciou teorias absurdas, um certo messianismo barato, aliado a um cenário de incertezas. É surpreendente admitir. Mas o mundo não estava preparado para o golpe do Coronavírus. Nem os países ditos adiantados. Foi como se uma tempestade tivesse iniciado em 2020 e continuasse um ano depois. Como não estava preparado para uma guerra. Às vésperas da decisão surpreendente e absurda de Putin, de invadir a Ucrânia, muitos analistas e até governantes experientes negavam ou duvidavam que o fato realmente ia se efetivar.