Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...As pessoas se expõem cada vez mais nas redes sociais. Conversam e se mostram, como se estivessem em casa ou num ambiente privado. Esse banco de dados pessoal ou corporativo, muito valioso, quer queiram ou não, é alimentado pelos próprios usuários. Provavelmente, algumas redes, como o Facebook, sabem mais sobre você do que você mesmo. O objetivo é cada vez mais faturar com anúncios comerciais que vão diretamente na veia do consumidor. Ele sabe os livros que você lê, onde você anda e tudo o que consome. E conhece sua família e os amigos.
*Francisco Viana
O reino da comunicação é a esfera social dos valores e interesses de atores conflitantes que estão comprometidos em disputa e debate para reproduzir a ordem social, para subvertê-la, ou para acomodar novas formas resultantes da interação entre o velho e o novo, o passado de dominação cristalizado e o futuro de projetos alternativos para a existência humana promovidos por aqueles que aspiram mudar o mundo e estão prontos a lutar por isso.
Manuel Castells, O poder da comunicação.
90% dos desastres nos últimos 20 anos foram causados por inundações, tempestades, ondas de calor e outros eventos relacionados com o clima - e esses desastres relacionados ao tempo são cada vez mais frequentes, de acordo com relatório divulgado pela ONU, relativo a 2015.
Francisco Viana*
João Santana, um dos marqueteiros mais conhecidos do país, deu uma pista preciosa para compreensão das engrenagens invisíveis do marketing político ao dizer que em “98% das campanhas” eleitorais no país existe caixa 2. Santana argumentou: “Você vive num ambiente de competição. Ou faz a campanha dessa forma ou não faz. Vem outro que vai fazer.” Santana disse ainda que se fosse tratar a questão (do caixa 2) com rigor, se formaria uma fila “ininterruptamente que iria bater em Brasília e Manaus”... “Seria uma muralha humana capaz de concorrer com a Muralha da China. Capaz de ser fotografada por qualquer satélite que orbita em torno da Terra”.
Uma sucessão de ataques terroristas na Europa nos últimos 18 meses, principalmente na França, e uma intensificação de atentados desde o fim de junho em outros países, como na Turquia e agora na Alemanha, levou ao temor de que esse tipo de desafio se transforme numa crise permanente para os europeus, o que é muito ruim para o turismo e para os negócios. Se o Continente ainda sofre os efeitos da crise econômica de 2008, enfrenta, desde o ano passado, uma pressão social e econômica com a crise dos refugiados e ainda não assimilou a aprovação do plebiscito, que sacramentou a saída do Reino Unido da União Europeia, o terrorismo entra na agenda como mais um entrave à estabilidade nos negócios e à paz na região.
Artigo do The Wall Street Journal analisa a nova realidade de conviver com uma ameaça permanente, muito difícil de controlar e que coloca em risco a vida de todos os cidadãos. “A tendência geral é de radicalização de todo o mundo”, diz uma autoridade de segurança da Europa, ao jornal americano. “Não sei como vamos parar isso”.
Qual a importância da comunicação para os líderes empresariais, governantes e chefes de equipe? Manter uma comunicação aberta e transparente é o atributo mais importante para 84% dos respondentes da pesquisa Ketchum Leadership Communication Monitor 2016, realizada em dez países, com três mil pessoas. Apenas 37% dos pesquisados acreditam que os líderes se comunicam bem. Pelo menos esse índice melhorou, porque em 2015 eram 19% os que admitiam que os líderes praticassem uma boa comunicação.