Tragédia no Rio Grande do Sul poderia ser evitada?
A tragédia que arrasa o Rio Grande do Sul, desde o início do mês, o maior desastre natural no estado na história, com o transbordamento de vários rios em boa parte da região central do território gaúcho, incluindo a capital, não tem precedentes no País. Até agora, o maior desastre por fenômenos climáticos, no Brasil, ocorreu no estado do Rio, em janeiro de 2011, quando fortes chuvas provocaram enchentes e deslizamentos em sete municípios. A tragédia resultou em cerca de 900 mortes e mais de 100 desaparecidos. Sem dúvida, até então, a maior catástrofe climática e geotécnica do país.
Leia mais...Duas crises mal administradas nas últimas semanas. A contaminação de embalagens do Toddynho, com detergente, na fábrica da PepsiCo, que afetou consumidores no Rio G. do Sul. E um shopping com risco de explosão, em cima de um antigo lixão, em S.Paulo. São crises improváveis, mas acontecem. E como as organizações enfrentaram essas crises?
"É como quando morreu John Lennon, JFK (John F. Kennedy)... Não consigo pensar em mais nada". (Steve Wozniak, co-fundador da Apple).
"Para aqueles de nós sortudos o suficiente para trabalhar com ele, foi uma honra insanamente enorme. Eu vou sentir imensa falta de Steve". (Bill Gates)
“O processo de planejamento é o cinto de segurança, a gaiola de arame, o capacete e a jaqueta da área de relações públicas; crucial para o sucesso, o planejamento não deve ser negligenciado e isso faz a diferença entre a vida e a morte de negócios, quando o sangue atinge o chão”.
Surpreendente e chocante a tragédia que se abateu sobre duas famílias de S. Caetano do Sul, na última quinta-feira. Um aluno de dez anos entra armado na escola. Na frente de 25 colegas, invade a sala e sem dizer nada atira na professora, atingida pelas costas. Logo em seguida, sai e dispara contra a própria cabeça, vindo a falecer.
Rombo bilionário no UBS e assalto a cofres de aluguel no Itaú expõem fragilidades de controle em empresas que deveriam dar aulas de segurança. São crises corporativas, com origem em episódios bizarros, que ameaçam a reputação de organizações poderosas no Brasil e no exterior.
O Colégio Santana, localizado na zona norte de São Paulo, inaugura dia 20 de setembro (terça-feira) um marco alusivo à primeira transmissão de rádio do mundo. Essa nova iniciativa no País vai rememorar e imortalizar o nome do padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio e pioneiro das telecomunicações, ainda ignorado oficialmente pela História do Brasil.