Livro chega ao mercado com painel completo sobre a comunicação no agronegócio brasileiro
O agronegócio brasileiro ganha uma nova e indispensável referência com o lançamento da coleção Comunicação e Agronegócio: Propósito e Impactos. Dividida em três volumes, a obra reúne 63 artigos de especialistas, de diferentes áreas do conhecimento, os quais abordam temas essenciais que conectam o setor do agronegócio com a sociedade, em temas como sustentabilidade, inovação, tecnologia, desastres climáticos, risco e outras variáveis. O foco dos ensaios publicados nos três volumes é sempre a comunicação, nas suas mais variadas formas, como forma de entender, divulgar e manter a reputação do setor. É o primeiro trabalho teórico de fôlego que explora o papel da comunicação no agronegócio, envolvendo autores de várias tendências.
Leia mais...Michael O'Leary, CEO da empresa aérea irlandesa Ryanair, chamou milhares de passageiros de "idiotas", além de "estúpidos", por não imprimirem seus cartões de embarque antes da hora. Com isso, a empresa cobrou uma taxa para imprimi-los no aeroporto.
Cursos de Media Training se destinam a preparar executivos e demais fontes para entrevistas e para cultivar um bom relacionamento com a mídia. O curso desmistifica alguns conceitos sobre imprensa, muitos deles resultado de estereótipos criados pela cultura fechada das empresas brasileiras e, principalmente, de certos executivos e autoridades que pensam poder conviver no mercado e em cargos públicos, sem a presença da imprensa.
Uma polêmica interessante surgiu na imprensa, nos últimos dias, após entrevista concedida pelo delegado da Polícia Federal, Luís Flávio Zampronha, a dois jornais de São Paulo. O delegado, que investigou o processo do mensalão, de 2005 a 2011, rompeu o silêncio após sete anos e afirmou que “o mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo Tribunal Federal”.
A revista IR Magazine, destinada a executivos de economia e finanças, publicou, no início de agosto, interessante pesquisa feita com 800 executivos de relações com o mercado. 35% das empresas pesquisadas, a maioria grandes corporações, tinham sofrido algum tipo de crise nos últimos cinco anos. Segundo Wiley Brooks, que comentou a pesquisa no seu Blog, a ideia de que realmente as coisas ruins acontecem com os outros é claramente pouco verdadeira.
Os pubs e restaurantes da City de Londres devem estar fervendo de fofocas. Bancos britânicos e americanos aparecem nos últimos meses envolvidos em escândalos com cifras da ordem de bilhões de dólares. A crise econômica tem a ver com isso ou já não se fazem bancos como antigamente?
Há uma crise grave hoje no País. Por mais que governo e funcionários públicos queiram descaracterizá-la. Pode ser até que os sindicatos julguem a greve uma festa, um convescote anual para se firmar politicamente. Ou uma arena perfeita para medir forças com o governo Dilma, refratário a incensar as entidades sindicais como elas gostariam. Mas o que nós contribuintes temos a ver com isso?