Homilia completa do Papa Leão XIV na missa inaugural em Roma
Caros irmãos Cardeais,
Irmãos no episcopado e no sacerdócio,
Distintas Autoridades e Membros do Corpo Diplomático,
irmãos e irmãs!
Saúdo a todos com o coração cheio de gratidão, no início do ministério que me foi confiado. Santo Agostinho escreveu: “Criaste-nos para ti, [Senhor], e o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em ti” (Confissões, 1, 1.1).
Nestes últimos dias, vivemos um momento particularmente intenso. A morte do Papa Francisco encheu nossos corações de tristeza e, naquelas horas difíceis, nos sentimos como aquelas multidões das quais o Evangelho diz que eram “como ovelhas sem pastor” (Mt 9,36). No dia de Páscoa, porém, recebemos a sua bênção final e, à luz da Ressurreição, enfrentamos este momento na certeza de que o Senhor nunca abandona o seu povo, reúne-o quando está disperso e «guarda-o como um pastor vigia o seu rebanho» (Jr 31, 10).
Leia mais...As cenas de barbárie a que o Brasil assistiu em 8 de janeiro ficarão na história como dos episódios mais tristes e vergonhosos da crônica política do País. Não há registro, ao que se sabe, tanto no Império, quanto na Velha República de invasão ou depredação às sedes do Executivo, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional na forma como aconteceu neste domingo em Brasília. Nem após 1930, até nossos dias, apesar de todas as crises políticas que marcaram a história do País nesse período, por mais graves que fossem.

Ana Flavia Bello* e João José Forni**
As escolas brasileiras pedem socorro. E não é só pela falta de recursos, pelo dinheiro da merenda, pelos salários baixos dos professores, pela falta de Internet, tecnologia e infraestrutura, pelo êxodo dos alunos, na pós-pandemia... Há outros lobos rondando o ambiente escolar.
Reportagem do G1, publicada em 25/11/22, alerta que o Brasil já registrou 12 ataques em escolas considerados graves. Só em 2022, aconteceram três deles, sendo que o último foi recente: em 25 de novembro, em Aracruz-ES. Um ex-aluno, com surto psicótico, atacou duas escolas, armado com um fuzil, e matou três pessoas, entre elas uma menina de 12 anos, e deixou outras 13 vítimas feridas, entre elas crianças.
“Um dos melhores títulos que já vi em uma placa de identificação de atendimento ao cliente é “Diretor de Primeiras Impressões”. Isso mostrou que eles sabiam que estavam em uma posição de sucesso ou fracasso para seus negócios e que estavam bem cientes de que as opiniões iniciais dos clientes são muitas vezes influenciadas pela forma como foram tratados desde o início – mesmo que estivessem tendo um dia ruim. Na verdade, especialmente quando eles estavam tendo um dia ruim!”.
O transporte aéreo é uma das indústrias mais vigilantes, preparadas e treinadas, quando se fala em crise. Empresas aéreas, administradoras de aeroportos ou controladoras de voos têm protocolos e matrizes de risco muito rígidos, sempre com o objetivo de evitar acidentes, que acarretem prejuízos e, principalmente, perda de vidas. Milhões de pessoas voam todos os dias no mundo. A aviação tem um índice de acidentes relativamente baixo, a ponto de o avião ser apontado como dos mais seguros meios de transporte de todos os tempos.
Fala-se muito hoje em gestão de crises, mas é preciso entender que tipo de crise a empresa precisa cuidar, pela prevenção, o monitoramento ou uma apurada gestão de riscos. A rigor, os problemas do dia a dia não são considerados crises, do ponto de vista corporativo. As empresas enfrentam problemas todos os dias. Nem por isso o fato representa uma ameaça ao seu “Cor Business”, porque ela sabe como resolver esses problemas, muitas vezes sem que sequer os clientes e empregados fiquem sabendo.