Jornal britânico “The Guardian” não irá mais postar no “X” de Elon Musk
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais..."A tecnologia é um produto que vicia e deve ser regulada como tal. 48% dos jovens que passaram mais de cinco horas por dia ligados ao celular sofreram depressão, isolamento ou tendências suicidas, de acordo com um estudo apresentado em Washington” no dia 7 último. Artigo publicado nesta segunda-feira no jornal El País, de autoria do jornalista Nicolás Alonso, correspondente em Washington, que acompanhou o evento, alerta que a dependência exagerada da tecnologia está se tornando um problema de saúde pública.
O badalado Rio de Janeiro, a cidade preferida dos estrangeiros para visita ao Brasil, vive um dos piores momentos neste início de verão, com a violência que tomou conta da cidade. Os números da criminalidade do Rio nada ficam a dever a zonas conflagradas de guerra, como Síria, Iraque ou Afeganistão. A dez dias do Carnaval, o cenário que aparece na mídia diária do Rio de Janeiro em 2018 é de uma cidade sitiada pelos traficantes, assaltantes de carga e contrabandistas de armas. E com polícia e forças de segurança incapazes de conter a violência. O pior cartão postal para quem quer atrair turistas, principalmente estrangeiros.
A confirmação da condenação do ex-presidente Lula, dia 24, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região-TRF-4 não significou apenas a primeira sentença condenatória de um presidente da República na história do País, mas também um bom “case” de gestão de crise. A decisão da Justiça é sinal de crise não apenas para a figura pública de Lula, como também para a imagem do país, para o PT, para o processo eleitoral.
Nesta terça-feira, 23, os principais executivos das maiores empresas públicas e privadas do planeta, incluindo as 500 maiores empresas com ações nas bolsas americanas, receberam uma carta de um dos investidores mais influentes do mundo. E o que ele diz é provável que cause uma tempestade nos escritórios das grandes empresas por todos os quadrantes e provoque um debate sobre a responsabilidade social que se estende de Wall Street à City de Londres.
“Quando o motorista de caminhão Chris Gromek quer saber o que realmente está acontecendo em Washington, ele acompanha pela Internet e pelo rádio via satélite. Ele já não alterna os canais de TV, porque redes como Fox News e MSNBC entregam histórias conflitantes contaminadas pela política, diz ele. "Onde está a verdade?" pergunta o morador da Carolina do Norte, de 47 anos.”
Se no exterior, tivemos o ano dos atentados e dos desastres naturais, como marca das crises, no Brasil continuamos com três grandes crises que desde 2015 marcam o País: política, econômica e ética. Esta, representada pelos políticos, lobistas e executivos que, apesar da Lava Jato, continuaram saqueando o Brasil e as empresas do governo. É como uma praga, não há inseticida que extermine essa peste que impregna todos os escalões da política e da gestão do País.