Jornal britânico “The Guardian” não irá mais postar no “X” de Elon Musk
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais...O atentado contra a redação da revista satírica francesa Charlie Hebdo, que matou 12 pessoas, entre elas dois policiais e quatro cartunistas da revista, é mais uma bárbara agressão à liberdade de expressão. Os atiradores, pelo menos dois, conforme testemunhas, fortemente armados e conhecedores da rotina da revista, chamaram os cartunistas pelo nome durante a reunião de pauta e atiraram. O diretor de redação da revista, Charlie Hebdo, está entre os mortos. Pelo menos 11 pessoas foram feridas.
O incêndio ocorrido no fim de semana no Ferry Boat Norman Atlantic, na trajeto da cidade grega de Patras para o porto de Ancona, na Itália, pelo Mar Adriático, transformou a viagem num verdadeiro inferno.
Se 2008 será lembrado como o ano da crise econômica mundial, que derrubou bolsas, quebrou bancos e gerou desemprego em massa na Europa, Estados Unidos e outros países, 2014 ficará marcado como o ano da crise no Brasil. O país fracassou na economia, na política, no esporte, principalmente futebol, na segurança e na saúde. Sem falar no quesito da ética, ferida de morte pelo escândalo da Petrobras, talvez o maior caso de corrupção da história do país.
Uma dúvida de muitas pessoas, quando instadas a definir de surpresa o significado de crise: problemas seriam crises? Há uma tendência na vida diária de acreditar que os problemas que temos no dia a dia são sempre crises. A vulgarização do termo “crise” nos leva a crer que qualquer situação difícil da nossa rotina de vida ou de trabalho pode ser classificada como crise.
A cada ano, na época do Natal, insistimos que, apesar de 25 de dezembro ser o aniversário de Jesus, segundo consagrou a fé cristã, na medida em que o tempo passa essa evocação acaba engolida pelo mercantilismo. Não bastasse o culto ao deus do consumo, o Natal deste ano chega agravado pelas crises, inclusive no Brasil. A festa do congraçamento, portanto, para milhões de pessoas não passa de uma miragem.
Crises corporativas representam uma ameaça às organizações. E quase sempre provocam efeitos extremamente deletérios para os stakeholders, o próprio negócio, os resultados, a reputação e o futuro das corporações. Talvez o Brasil nunca possa dimensionar em toda a extensão o dano provocado pela atual crise da Petrobras, não apenas diretamente na empresa, mas em toda a cadeia de negócios que envolve as atividades da estatal.