Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
Tendências da comunicação para 2022 – E como as mudanças são mais lentas do que gostaríamos
Fim de ano, além de fazer um balanço sobre o período que acaba, é aquela época do ano em que a mídia e especialistas da área começam a fazer previsões, analisar e prever tendências e temas a serem perseguidos no próximo período. O que o mercado está pensando e projetando para 2022? O que prevíamos no início de 2021 aconteceu?
Entrou de férias? Vai viajar a serviço? Vai estudar no exterior? Se você está viajando pela primeira vez para o exterior ou não costuma viajar com frequência é bom estar atento. Preparar-se para a viagem não é apenas arrumar a mala e comprar as passagens. É preciso ficar atento a muitos detalhes que podem estragar o passeio. Isso vai desde documentos, vistos ou vacinas que são esquecidos, até cuidados que devem ser tomados no aeroporto, no avião e nos locais visitados.
Prepare-se para uma viagem ao exterior de modo bastante diferente de como se prepara para uma simples viagem pelo Brasil. Normas, fiscalização, documentação e rigor nas revistas são muito superiores.
As crises fazem parte da natureza das organizações. A rigor, existem dois tipos de empresas: as que tiveram crise. E as que vão ter. São ameaças ou erros de gestão que custam muito caro, quando mal administrados. O Campeonato Brasileiro de Futebol expôs com toda a crueza essa realidade. Com os clubes de futebol (empresas) não é muito diferente. É só observar o que aconteceu nos últimos dois ou três anos com equipes tradicionais do futebol brasileiro, como Cruzeiro, Botafogo, Vasco, apenas para citar três grandes clubes do Brasil, que já venceram campeonatos nacionais e internacionais. Onde está a tradicional Portuguesa, que já foi finalista do Campeonato Brasileiro? Um clube de futebol nos tempos atuais é uma empresa, sujeita à ameaças, mas também oportunidades que o mercado da bola oferece.
No último dia 5 (sexta-feira), o festival de música Astroworld, promovido pelo rapper Travis Scott, em Houston, Texas (EUA) foi palco de uma grande tragédia: dez pessoas morreram e centenas ficaram feridas na multidão presente ao show. Havia tanta gente (50 mil pessoas) que o público sequer conseguia se mexer por vontade própria. Foi o primeiro grande evento dos Estados Unidos, após a pandemia. E atribui-se a tragédia à falta de prevenção e falhas na fiscalização, que permitiu as pessoas se aglomerarem sem ordem e sem controle.
Como seriam nossas vidas futuras de trabalho, passado o medo da pandemia e a necessidade de retomar as atividades normais. As discussões entre os jornalistas e especialistas em trabalho e em saúde certamente levam em conta o que os CEOs das empresas estão admitindo, quando a pandemia reduz a ameaça e já permite reuniões de várias pessoas. Esse o tema de reportagem publicada em 12 de novembro último, no New York Times: What Bosses really think about the future of the Office.
Em agosto de 2021, a revista americana The Atlantic publicou artigo denso da escritora e jornalista Anne Applebaum, sobre a cultura do cancelamento, um fenômeno que talvez seja um subproduto da Internet e das redes sociais, misturado com correntes de pensamento duma era de polarização de opiniões e da falta de perspectiva política em muitas democracias. De um lado, as pessoas perderam o escrúpulo de julgar os outros, não importa o ângulo que possa ser analisado e, de outro, os "novos tempos" não admitem mais certas ideias e costumes que há poucos anos passavam batidos, admitidos como naturais.