A reputação é o ativo mais precioso de uma organização. Em época de crise, a reputação corre sério risco, principalmente porque o escrutínio da mídia se torna mais intenso. As empresas ou executivos despreparados para enfrentar uma relação com a imprensa correm maior risco de comprometerem a marca, o nome da empresa ou o governo por deslizes ou erros cometidos na forma como se relacionam com os jornalistas.
De celebridades a esportistas, de políticos a executivos, todos estão sempre preocupados em se apresentar bem para a mídia. Não apenas pela importância da imagem corporativa, mas também para preservar a própria imagem. Alguns, adotando a postura errada do “low profile” somem nos momentos decisivos e deixam a mídia escrever o que quiser. Outros, mesmo sem treinamento, enfrentam câmeras, jornalistas e coletivas no peito e na raça. Pagam para ver e às vezes se dão mal.
Para isso existem os cursos de Mídia Training. Mas até que ponto esse curso ajuda os executivos no relacionamento com a mídia e quem deveria fazê-lo? O curso de Mídia Training seria para ensinar a fonte a se esquivar da imprensa ou a enganar o jornalista? Artigo exclusivo do jornalista Francisco Viana, publicado neste site, tenta responder a essas perguntas. Uma excelente leitura para ajudar os profissionais da Comunicação convencerem os executivos de que, sem Media Training, é como tentar ir para o jogo decisivo sem treino. Como diz Francisco Viana, no artigo, “No Brasil dos dias atuais, a prática do mídia training poderia reduzir em muito o volume de crises que diariamente ocupa as páginas dos jornais”.