Em crise existencial, universidades começam a enfrentar a ameaça do ChatGPT
O uso da IA – Inteligência Artificial na elaboração de trabalhos e pesquisas nas universidades é um tema que tem suscitado discussões e dúvidas no ambiente acadêmico e na gestão da educação. Ele coloca em xeque o modo de produção do material científico elaborado por alunos e professores, que pode ser produzido a partir de um robô, em questão de minutos. Como avaliar teses, dissertações ou projetos produzidos na era do ChatGPT? Como saber até onde o trabalho acadêmico tem o dedo do autor ou o clique do robô? O jornal britânico The Times, na edição de 24/05/25**, aborda esse tema extremamente controverso, que já está na pauta de muitas universidades e centros de pesquisa em todo o mundo. O artigo provoca reflexão e um debate que em algum momento todas as instituições de ensino deverão fazer, inclusive no Brasil. Destacamos os principais tópicos do artigo.
O titular participa, como instrutor e palestrante, de treinamentos de Media Training com diversas empresas de comunicação, há mais de 15 anos, sendo especializado nos conteúdos que abordam o relacionamento das fontes com a mídia, o papel e a importância das assessorias para um bom relacionamento com a imprensa e no tema Gestão de Crises e Comunicação.
O titular poderá organizar cursos de Media Training individuais ou para grupos de executivos de até 12 pessoas, com módulos teóricos sobre o relacionamento com a imprensa e treinamentos práticos de mídia impressa (internet), televisão e rádio.
Os cursos de Media Training têm a duração de oito horas, durante um dia inteiro, sob o regime de imersão e poderão ser prestados in company, em local escolhido pela empresa.
Nos últimos cinco anos, o titular participou de mais de 100 cursos de Media Training pelo Brasil, aos mais diferentes órgãos públicos dos poderes Executivo e Judiciário e a empresas privadas, tendo treinado mais de 1.000 porta-vozes, das mais diferentes áreas do conhecimento.