No Reino Unido, jornalismo online ultrapassa TV pela primeira vez na história
TV pelo online na terra da BBC
Segundo relatório divulgado pelo site de comunicação Mediatalks, a audiência de jornalismo pelos britânicos teve uma inflexão histórica nos hábitos de consumo de mídia. ''A edição do novo relatório anual produzido pelo Ofcom (The Office of Communications), órgão britânico regulador de comunicações, constatou pela primeira vez, desde que o acompanhamento passou a ser feito, que mais pessoas se informam pela internet do que pela TV, um resultado que impressiona em um país que durante décadas teve seu jornalismo dominado pela emissora pública BBC.’’ O artigo, de autoria de Luciana Gurgel*, mostra uma tendência mundial de grandes alterações que estão ocorndo no mundo, na forma como as pessoas acompanham notícias. Incluindo o Brasil.
Leia mais...A última semana de maio foi palco de alguns eventos negativos que representam crises graves. Neles, ficou patente como as empresas que não levam a sério a prevenção de acidentes e não têm uma cultura, nem uma área de gestão de riscos, acabam envolvidas por eventos graves, causando a morte e ferimentos em muitas pessoas.
“Não importa o quão bons sejam seus sistemas de gestão de risco, as empresas não podem planejar para tudo. Alguns riscos estão fora da esfera de experiência das pessoas ou tão remotos que ninguém poderia imaginá-los. Alguns resultam de uma tempestade perfeita de quebras coincidentes e alguns se materializam muito rapidamente e em escala enorme. Esses novos riscos, como os autores os chamam, não podem ser tratados seguindo um manual padrão.”
Problema elétrico do Boeing 737 MAX afeta alguns aviões do modelo e a crise da Boeing com esse avião parece não ter fim.
Algumas crises começam, duram algum tempo e não terminam rapidamente. Quando envolvem uma marca, por mais forte que seja, acaba produzindo um desgaste difícil de reparar, no futuro. De certa forma, são crises intermináveis. É o que está acontecendo com a Boeing, em função do labirinto em que entrou o modelo 737 MAX, lançado como a grande esperança da empresa para reverter perdas nos últimos anos. Poucos meses depois de retornar aos céus, o problemático jato da Boeing enfrenta outro revés.
A ONG médica afirma que a negligência do governo está custando vidas, já que o número de mortos ultrapassa 362.000, perdendo apenas para os EUA. Hoje (16), o País chegou perto de 370 mil mortos, com mais 3.070 perdas em 24h.
A resposta negligente do governo brasileiro à Covid-19 mergulhou o país sul-americano em uma "catástrofe humanitária" como uma bola de neve que deve se intensificar nas próximas semanas, alertou a ONG médica Médicos Sem Fronteiras.
A denúncia foi publicada na quinta-feira, nos principais jornais do mundo. O britânico The Guardian publicou a notícia como chamada de capa do site. No início de maio do ano passado, o mesmo jornal dizia que "O Brasil viu o maior aumento diário em seu número de mortes por coronavírus, apesar das sugestões errôneas do presidente Jair Bolsonaro de que o pior da crise havia passado." Foi quando o presidente minimizava a pandemia, alegando que era uma "gripezinha", que logo passaria.
Uma questão interessante para quem trabalha com gestão de crises é a imprevisibilidade das crises. Afinal, as crises podem ser previstas? O Brasil atingiu ontem uma marca terrível: 300 mil mortes por Covid-19, em um ano. Só os Estados Unidos têm números maiores. Com uma população um terço maior. Em mortes por 1 milhão de hab, os EUA registram 1.654 óbitos e o Brasil 1.424.
Em março do ano passado, quando morreu o primeiro paciente por Covid no Brasil, nenhum brasileiro de sã consciência e discernimento poderia prever ou sequer ousar especular que teríamos 300 mil mortes pelo coronavírus, um ano depois. E por que nos permitimos chegar a essa marca histórica? Com todas as consequências nefastas para os brasileiros?
Crise do coronavírus
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O Brasil completou neste mês de março um ano de luta contra o coronavírus. Por mais pessimista que fosse o brasileiro, quando o primeiro caso de Covid foi descoberto aqui, jamais poderia imaginar que um ano depois estivéssemos enfrentando nova onda e o auge da pandemia, chegando ao recorde de 2.840 mortos e de mais de 90 mil infectados em 24h.