“Discriminados na terra de onde vêm, abandonados, vítimas de um “jogo do empurra” entre países da região, milhares de refugiados e imigrantes estão à deriva no sudeste asiático, em barcos que são verdadeiras prisões flutuantes”. (Publico, Lisboa).
Nas últimas semanas, o mundo tem assistido cenas que poderiam fazer parte de um filme de horror ou de catástrofe. Não é necessário ler nada sobre o tema. Basta ver as fotos, elas falam por si: mães desesperadas, mal conseguindo ficar em pé, pedindo por favor água e comida para os filhos. Crianças, com olhar de doentes e famintos, à beira dos barcos implorando por algum alimento.
São milhares de pessoas desesperadas, que fugiram de países pobres do Sudeste Asiático, principalmente Myanmar e Bangladesh, tentando achar um porto que as abrigue e alimente. Há dois meses homens, mulheres e crianças, famintos, esquálidos vagam no mar, após terem fugido de perseguição política ou da falta de opção nos países de origem. Leia artigo neste site.