O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...A queda de um trecho da ciclovia que passa pela praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, inaugurada em janeiro, aponta, pelas análises preliminares e a opinião de especialistas, uma falha grave de gestão de risco. O acidente coloca sob suspeita essa e outras obras feitas às pressas, para cumprir a agenda das Olimpíadas. O marketing e a pressão do calendário não estariam se sobrepondo aos critérios de segurança? Além da morte de duas pessoas, até agora, a queda teve ampla repercussão internacional, agravando o desgaste da imagem do Rio de Janeiro e do País no exterior, num momento em que toda a mídia internacional está voltada para o processo de impeachment da presidente Dilma e para as Olimpíadas.
A fabricante japonesa de veículos Mitsubishi reconheceu hoje (20), no Japão, que manipulou dados sobre eficiência energética de seus miniveículos, os chamados "kei cars". A fraude afeta cerca de 625 mil automóveis desse tipo vendidos no Japão.
O Brasil vai muito mal quando se trata de liderança. É patético e triste ver neste momento o comportamento de quem deveria ser a principal líder do país: a presidente da República. Votos não têm o condão de outorgar a alguém o dom da liderança, lamentavelmente. Líderes autênticos não precisam de votos para comandar, para seduzir, para encantar e mudar o mundo. A história está cheia de exemplos. Luther King, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce não exerceram cargos eletivos.
Não importa o tamanho da empresa ou a natureza da organização. Todas hoje vivem o drama de “estar” ou não presentes nas redes sociais. Quem está fora sofre a síndrome da ausência, como se a empresa estivesse alienada do mercado, pelo fato de não participar das mídias sociais.
Quem se estruturou e resolveu entrar nesse mundo novo sofre outro tipo de ansiedade: o medo de se expor ao escrutínio imediato e superficial do mercado; cometer um erro e ter a reputação ameaçada por algum cliente insatisfeito; por ações legais do governo ou de órgaos reguladores; ou, pior ainda, sofrer um ataque de hackers, crime cada vez mais comum, e ter milhões de dados dos clientes vulnerabilizados.
Não bastassem as revelações dos desvios bilionários feitos na Petrobras por quatro diretores que estão presos; não bastassem compras de ativos podres, como a usina de Pasadena no México; não bastassem gastos bilionários em projetos megalômanos, que não se viabilizaram com a crise ética e financeira da empresa, como o da empresa Sete Brasil e outras, quanto mais se abre a caixa preta da Petrobras, mais nos surpreendemos com a incompetência, a leniência e a falta de compromisso das gestões que comandaram a empresa entre 2003 e 2014.
A falha de segurança da Bélgica nos atentados que vitimaram 35 pessoas no aeroporto de Bruxelas e num vagão do metrô, no último dia 21, ficou evidente. E levantou uma questão delicada para os vizinhos da União Europeia. A incapacidade da polícia e do serviço de inteligêncxia da Bélgica para investigar, conduzir e conter a ameaça terrorista. O fato desgastou o governo belga e levou dois ministros a pedirem demissão - não aceita - logo após a tragédia.