A HP é a sexta companhia de software do mundo. Mas há pelo menos três anos a empresa frequenta mais as manchetes de crises do que de resultados operacionais. Teve três presidentes, desde 2010, e a chegada da poderosa executiva Meg Whitman parece ter sacudido a empresa.
Como ela poderá livrar a HP do estigma da crise que parece afetar a empresa nos últimos anos? Depois de sérios problemas com as últimas administrações, os acionistas esperam uma virada na empresa.
Desde 2010, quando os papéis da HP estiveram no pico, até março, deste ano, a desvalorização foi de 74,5%, um tombo e tanto. Teve uma redução no valor de mercado de US$ 94,3 bilhões. Após um negócio polêmico, quando comprou a empresa britânica Autonomy, por US$ 10 bilhões, a chegada da nova presidente dá um pouco de gás para a empresa. Pelo menos, esperam empregados e acionistas que o período de crises tenha passado.
O jornal Valor Econômico conversou com Meg Whitman. Em reportagem nesta terça-feira, dia 2 de abril, mostra a situação encontrada e os planos da nova executiva para recuperar uma empresa que tem uma marca forte, mas não conseguiu, nos últimos anos, agradar nem os empregados, nem os acionistas.
Veja a íntegra a íntegra matéria do Valor Econômico para entender os desafios de Meg Whitman.
A mulher que pretende recuperar o brilho da HP.