Queda do ATR 72: acidentes aéreos não acontecem por acaso
O Brasil ainda não se recuperou da tragédia ocorrida na última sexta-feira, dia 9, quando um avião ATR 72, da empresa Voepass (antiga Passaredo), com destino ao aeroporto de Guarulhos, caiu em Vinhedo, cidade próxima a Campinas-SP. 62 pessoas, incluindo quatro membros da tripulação, morreram na queda do avião que procedia de Cascavel-PR. Passado o primeiro choque e comoção pelo acidente, começam imediatamente as especulações sobre o que poderia ter causado a queda.
Leia mais...“Espera-se que haverá 2,5 bilhões de usuários de mídias sociais em 2017, cerca de um em cada três pessoas no mundo. Hoje, há uma pressão para as marcas manterem uma presença em tempo real nas mídias sociais para se conectar e engajar a base de clientes, enquanto ainda se esperam cuidados para evitar falhas de comunicação simples, erros tipográficos e outras inconsistências que podem levá-las ao topo do trending topics do Twitter pelas razões erradas.”
Em setembro, Enrico Letta, presidente do conselho italiano dos ministros de 2013 a 2014, vai mudar de vida e será decano da École des affaires internationales des Sciences Po (PSIA).* Ele quer transmitir sua experiência às elites do amanhã e ensiná-las a gerenciar as crises que certamente as esperam.
A coluna do Ombudsman da Folha de S.Paulo deste domingo aborda um tema de interesse geral. Até que ponto publicações online, o que inclui sites da imprensa, sites de buscas e a Internet têm o direito de manter nos arquivos registros de fatos negativos dos usuários? Passados alguns anos, esses “esqueletos” podem sair do armário, como fantasmas, e atrapalhar a vida de muita gente.
“Há uma história em quadrinhos que está pendurada no meu escritório. A piada diz: "Se no início você não conseguir, culpe a mídia?!" Assim a especialista americana em gestão de crises, Karen Friedman*, inicia artigo publicado no site da sua empresa de Gestão de Crises, nos EUA, em que analisa, afinal, qual o principal problema das organizações numa crise.
Relatório do Institute for Crisis Management (ICM) dos Estados Unidos, sobre as crises corporativas ocorridas em 2014 no mundo, divulgado neste mês, mostra que o vazamento de dados foi a categoria de crises que mais cresceu durante o ano.
No momento em que as organizações se preocupam com ameaças de cibersegurança vindas de hackers, criminosos, concorrentes e governos estrangeiros, muitas empresas não conseguem reconhecer devidamente o risco operacional e de reputação por violações de segurança que ocorrem internamente, por pessoas ligadas à empresa.