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O Brasil se despede de 2025 com vários passivos pelo menos em três segmentos: segurança da população, junto com a saga da corrupção e dos golpes virtuais; insegurança nas estradas, principalmente nos acidentes com caminhões, que redundam em milhares de mortes todos os anos; e um aumento preocupante dos crimes de feminicídio em todo o país. São três crises que o governo, a sociedade civil, o ministério dos Transportes e o Judiciário não conseguiram resolver.
A crise da montadora Toyota tem levado especialistas em gestão de crises e relações públicas a discutir os erros da empresa japonesa. Aproveitam para repassar princípios básicos da administração que devem ter sido esquecidos pela Toyota.
A crise que assola o governo do Distrito Federal é apenas a face mais visível do que acontece de modo geral em todo o Brasil. Infelizmente, não é a exceção. O rol das denúncias de corrupção no país, envolvendo governantes e políticos, do Amazonas ao Rio G. do Sul, apenas confirma o patrimonialismo impregnado nas entranhas do poder, a ponto de criar o estereótipo de que política e corrupção são irmãs siamesas.
A revista alemã Focus irritou a diplomacia grega, ao circular nesta semana com uma edição provocadora. Ao se referir à crise da Grécia, a revista colocou na capa a famosa escultura da Vênus de Milo com o dedo meio erguido, em posição ofensiva. O braço foi implantado por manipulação da foto.
Os últimos dias têm sido pródigos em oferecer espetáculos de crise explícita, que vão das desculpas lacrimosas do golfista Tiger Woods, até o big brother de araque da escola americana, que vigiava os alunos, por meio de câmera instalada no lap top. Sem falar nas trapalhadas de Arruda, que cada vez afunda mais.
Não foi só o mercado automobilístico e os consumidores que ficaram chocados com a derrapada da Toyota nos recentes episódios de defeitos nos carros da montadora. Os profissionais de relações públicas ainda procuram avaliar o impacto dos erros e consequentes arranhões na imagem da empresa, principalmente pela demora do presidente e dos executivos em oferecer soluções e dar explicações convincentes durante a crise.
A prisão do Governador do DF, José Roberto Arruda, é o desfecho de uma crise que começou no fim do ano passado e durante dois meses foi marcada por trapalhadas e ações que lembram uma operação tabajara.
