24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
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A tragédia com o avião da TAM ocorrida nesta terça-feira (17/07) mostra mais uma vez a necessidade de um programa preventivo de comunicação para situações graves como a de um acidente destas proporções. Entre os vários intervenientes nessa tragédia, que vai do Governo à empresa aérea, passando por Ministério da Defesa, Comando da Aeronáutica, Anac, Infraero, polícia, bombeiros, sindicato dos aeroviários, enfim, vários interlocutores, vimos nesse episódio uma série de desencontros, próprios de situações conturbadas, mas que poderiam ser evitados e minimizados se as assessorias e autoridades estivessem mais preparadas e coordenadas.

A velocidade das mudanças no mundo digital em que vivemos é muito mais rápida do que imaginamos. Que diferença faz dois anos? A resposta pode estar no artigo de Brent Lang, publicado no site The Wrap Covering Hollywood. Lang repercute palestra realizada por Bruce Friend, presidente da Ipsos OTX Media CT, em 20/09, nos EUA, na The Wrap’s Grill Conference.