´Ozempic natural´, vapes e outras trends que ameaçam a saúde pública
Isabela Pimentel*
É natural, pode usar’. Quantas vezes não vemos posts e conteúdos assim em nossos feeds?
A recomendação de produtos ‘milagrosos’ por perfis de influenciadores em algumas redes sociais não é novidade, mas vem crescendo e fazendo o tema ganhar destaque nas ‘trends’, ou seja, assuntos que se tornam virais nas redes e plataformas sociais. E isso inclui desde fórmulas até os chamados cigarros eletrônicos, tão populares entre influenciadores jovens.
Leia mais...Alguns autores no campo da comunicação estão desenvolvendo trabalhos para mostrar para as empresas como gerenciar “fake news”. Uma espécie de guia para cobrir informações falsas ou erradas, sem queimar a organização noticiosa ou os leitores.
É difícil acompanhar o fluxo crescente de relatórios e dados sobre notícias falsas, desinformação, conteúdo partidário e conhecimento de notícias. Isso vale para os jornalistas ou outros formadores de opinião, incluindo blogueiros e youtubers.
A crise vai atingir seus clientes. Isso é a realidade. Portanto, não se preparar com antecedência para uma crise significa expor o cliente a um desastre em potencial. Em uma época em que más notícias e erros se tornam públicos e acabam virais na velocidade das mídias sociais, é absolutamente essencial ter um plano concreto de prevenção e resposta a crises. Se a organização não colocou ainda a gestão de crises no radar, é hora das empresas de assessoria alertarem. Quem se prepara, supera com mais facilidade eventuais acontecimentos que significam crises.
A 3ª edição do livro “Gestão de Crises e Comunicação – O que Gestores e Profissionais de Comunicação precisam saber para Enfrentar Crises Corporativas”, já está circulando e em oferta nas principais livrarias online do mercado. O Grupo Gen – Editora Atlas (www.grupogen.com.br) oferece a edição recém lançada com 20% de desconto. É o livro em português sobre gestão de crises mais atualizado, incluindo as principais crises ocorridas nos últimos anos, até mesmo as de 2018 e 2019: Vale, Chapecoense, Volks, Facebook, Samarco, Samsung, Museu Nacional, Boeing, Flamengo, United Airlines, atentados em escolas, o drama da imigração e as crises políticas do Brasil, entre outras.
O publisher do jornal americano The New York Times, A. G. Sulzberger, publicou nesta quinta-feira, 26/09, um denso Editorial naquele jornal, reagindo aos crescentes ataques à imprensa perpetrados por governantes populistas, tanto da direita quanto da esquerda. O editorial é quase um desabafo ante os constantes questionamentos a respeito do comportamento de jornalistas, ao enfoque do noticiário e dos veículos de comunicação, principalmente do presidente americano, Donald Trump.
O jornalista do New York Times, considerado um dos melhores jornais do mundo, lembra que o presidente americano achou uma forma escorregadia e desrespeitosa de fugir do confronto e da resposta, ao responder, quase sempre, que tudo o que não lhe agrada, trata-se de “fake news”. Ou seja, para ele, os jornalistas não passam de "fofoqueiros" que ficam inventando notícias todos os dias para incomodar os governantes. Perseguição ou vício que, infelizmente, começa a se disseminar por outros países, inclusive o Brasil.
A Comunicação no Brasil ficou mais pobre neste domingo, 25 de agosto. Perdeu o jornalista Francisco Viana, 67, que morreu em Salvador, de parada cardíaca. Chico Viana era um dos maiores especialistas em comunicação empresarial do País, e autor, entre outros tantos livros, do "De cara com a mídia", em que abordava a nova problemática do relacionamento entre empresas, mídia, sociedade e poder público. Uma obra considerada indispensável pelos profissionais envolvidos na comunicação corporativa e estudantes da área.
Na segunda quinzena de setembro, o Grupo Gen (Editora Atlas) estará colocando no mercado a 3ª edição do livro “Gestão de Crises e Comunicação - O que Gestores e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas”. Desde junho, encontra-se esgotada a 2ª edição. Por isso, muitas pessoas têm procurado o livro e não o encontraram.
A 3ª edição sai completamente atualizada com 30 crises corporativas analisadas em “box” isolados do conteúdo geral, além de mais 20 crises citadas e comentadas no desenrolar do conteúdo. O livro contempla as últimas grandes crises corporativas ocorridas no Brasil e no mundo: Vale, Chapecoense, Volks, Facebook, Samarco, Samsung, Museu Nacional, Boeing, Flamengo, United Airlines, atentados em escolas, o drama da imigração e as crises políticas do Brasil, entre outras. Mesmo as crises anteriores, como a da Petrobras, de Fukushima e acidentes aéreos tiveram textos atualizados com as últimas informações.