Problemas de gestão e ações judiciais lideraram as crises em 2024
Problemas de gestão lideraram as crises corporativas de 2024, no mundo, diz o Relatório Anual de crises do Institute for Crisis Management-ICM, dos Estados Unidos, liberado dia 30/06/25. Essas crises representaram 21,48% de todos os registros constantes na mídia no ano passado, que, segundo o Relatório, chegaram a 1 milhão 134 mil casos.
“Esta categoria voltou com força total no relatório deste ano, um número não visto desde 2018", diz o Relatório. Durante os anos de pandemia de 2020 a 2023, os erros de gestão não apareciam com alta incidência no levantamento anual do ICM, disfarçados ou minimizados pela gravidade dos efeitos da Covid-19. Um dos motivos pelo qual esse índice caiu na pandemia foi porque o ICM considerou a tragédia ocasionada pelo vírus da Covid-19 como ‘catástrofe’, o que elevou sensivelmente o percentual dessa crise.
Leia mais...Uma semana após o desaparecimento, o mistério do voo MH370 começa a se esclarecer. Os sistemas de comunicações do Boeing 777 da Malaysia Airlines, no último sábado, 8 de março, foram "deliberadamente desabilitados", informou nesta madrugada, no Brasil, o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak.
Que crise pode ser pior do que uma companhia aérea ter um acidente grave, com vítimas fatais? O número de vítimas? Sim. Mas e ainda pior? Não conseguir respostas para os parentes sobre o que aconteceu aos passageiros que embarcaram numa das mais modernas aeronaves do mundo, passados quatro dias do acidente. Isso sim.
Jessica Behrens*
A poluição em Pequim está tão terrível que o nascer do sol teve de ser televisionado em um gigantesco telão de LED na Praça Tiananmen para que a população pudesse vê-lo. Aí está mais uma notícia absurda que vai para o rol dos acontecimentos bizarros! Digna de compartilhamento, capaz de provocar questionamentos éticos e filosóficos sobre o ser humano e o meio ambiente. Não hesitei e postei no Facebook.
Na Espanha, mais de cem espaços fecharam as portas desde 2009; no Reino Unido, foram 400 falências só em 2012
O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste sábado, 1º de março, artigo do correspondente em Genebra, Jamil Chade, sobre a crise das livrarias da Europa. A internet e a situação econômica, em países que enfrentam a maior crise econômica dos últimos anos, estão fechando livrarias tradicionais. Barcelona, Londres, Lisboa, Roma e Paris, principalmente, são o palco dessa crise. Em Barcelona, livraria de 88 anos cedeu lugar à instalação de uma loja de uma cadeia de fast food.
Por Carlos Castilho, do Observatório da Imprensa.
O jornalismo está sendo colocado diante de um novo e pra lá de complexo dilema. Trata-se do delicado problema da gestão de reputações pessoais e institucionais na internet, uma área da comunicação pública que passou a ser considerada estratégica pelos principais organismos de segurança de nações, como os Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Inglaterra.
A mídia, pautada por empresas com assessorias competentes, corre sempre o risco de escorregar. Vender como novidade fatos que já foram notícia. Em alguns casos, assume a versão da fonte, a ponto de tentar reinventar a roda. Na edição de sexta-feira, 21, reportagem do jornal Folha de S. Paulo, “Passageiros de mentirinha” fala sobre ação “inédita" em Guarulhos.