10 anos depois, incêndio da Boate Kiss ainda não tem culpados
Há dez anos, o Brasil acordou com as cenas terríveis do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria-RS. Impossível mensurar o tamanho dessa tragédia em termos humanos, pelo número de vítimas, pela idade da maioria delas, pela forma irresponsável e pela sequência de erros e omissões que provocou o incêndio.

Os Estados Unidos têm um novo herói. É o comandante do vôo 1549, da US Airways, Chesley Sullenberger, 57 anos, que conseguiu fazer um pouso forçado nas águas geladas do Rio Hudson, em Nova York, em 15 de janeiro. Enquanto o país comemora a ação arrojada do piloto, colegas e profissionais da aviação ouvidos após a odisséia, mostram como o ato do piloto não ocorreu por acaso. O avião, que decolou do aeroporto La Guardia, dentro da cidade de Nova York, levava 150 passageiros e 5 tripulantes. Todos saíram ilesos do arrojado pouso.


Como em todas as guerras, na atual incursão bélica de Israel sobre Gaza, a primeira vítima sempre é a verdade. Israel bloqueou o acesso de jornalistas à faixa de Gaza, desde o início do conflito, alegando motivos de segurança. A região foi declarada “zona militar fechada” pelas autoridades locais. As notícias que o mundo recebe vêm de canais oficiais ou de jornalistas árabes que estão dentro da faixa de Gaza. A única TV presente no local é a Al Jazeera, que tem correspondente local.
O The New York Times – um dos jornais de maior prestígio no mundo - publicou em 5 de janeiro pela primeira vez em sua história anúncio na primeira página. Analistas atribuem a decisão aos efeitos da crise econômica na imprensa dos Estados Unidos. O anúncio da rede de televisão CBS ocupou uma barra no pé da primeira página. O valor negociado para a veiculação não foi revelado. Quem anuncia na primeira página deve pagar também por um pacote nas páginas internas.