Laboratório de crises expõe os deslizes na saúde do Rio
A denúncia contra o laboratório PCS Lab Saleme, do Rio de Janeiro, por ter liberado órgãos a serem transplantados, com o vírus do HIV, é apenas parte da série de irregularidades que permeia aquela empresa e a própria saúde no Rio de Janeiro, há bastante tempo.
Leia mais...A coluna do Ombudsman da Folha de S.Paulo deste domingo aborda um tema de interesse geral. Até que ponto publicações online, o que inclui sites da imprensa, sites de buscas e a Internet têm o direito de manter nos arquivos registros de fatos negativos dos usuários? Passados alguns anos, esses “esqueletos” podem sair do armário, como fantasmas, e atrapalhar a vida de muita gente.
“Há uma história em quadrinhos que está pendurada no meu escritório. A piada diz: "Se no início você não conseguir, culpe a mídia?!" Assim a especialista americana em gestão de crises, Karen Friedman*, inicia artigo publicado no site da sua empresa de Gestão de Crises, nos EUA, em que analisa, afinal, qual o principal problema das organizações numa crise.
Relatório do Institute for Crisis Management (ICM) dos Estados Unidos, sobre as crises corporativas ocorridas em 2014 no mundo, divulgado neste mês, mostra que o vazamento de dados foi a categoria de crises que mais cresceu durante o ano.
No momento em que as organizações se preocupam com ameaças de cibersegurança vindas de hackers, criminosos, concorrentes e governos estrangeiros, muitas empresas não conseguem reconhecer devidamente o risco operacional e de reputação por violações de segurança que ocorrem internamente, por pessoas ligadas à empresa.
Os jornais The New York Times e The Guardian, junto com grupos de mídia europeus iniciaram uma experiência denominada “Instante Articles” de compartilhamento de alguns conteúdos no Facebook. É o primeiro “casamento” formalizado da mídia tradicional com as redes sociais.
Na semana passada, houve um novo vazamento de petróleo nos Estados Unidos. Um oleoduto explodiu na costa do Pacífico, em Santa Barbara, California, resultando em cerca de 15 milhões de litros de petróleo vazados no mar. O óleo se espalhou por nove milhas de costa. Não comunicar nesses momentos é uma estratégia errada, porque não existe hoje nenhum acidente desse tipo, não importa a dimensão, sem um exigente e vigilante escrutínio público.