40 anos depois, maior crime industrial da história continua impune
Neste 3 de dezembro completou 40 anos o pior desastre industrial do mundo: o vazamento de gás ocorrido na noite entre 2 e 3 de dezembro de 1984 na fábrica de pesticidas Union Carbide, em Bhopal, na Índia. A planta industrial era uma unidade asiática da multinacional americana Union Carbide.
Leia mais...90% dos desastres nos últimos 20 anos foram causados por inundações, tempestades, ondas de calor e outros eventos relacionados com o clima - e esses desastres relacionados ao tempo são cada vez mais frequentes, de acordo com relatório divulgado pela ONU, relativo a 2015.
Francisco Viana*
João Santana, um dos marqueteiros mais conhecidos do país, deu uma pista preciosa para compreensão das engrenagens invisíveis do marketing político ao dizer que em “98% das campanhas” eleitorais no país existe caixa 2. Santana argumentou: “Você vive num ambiente de competição. Ou faz a campanha dessa forma ou não faz. Vem outro que vai fazer.” Santana disse ainda que se fosse tratar a questão (do caixa 2) com rigor, se formaria uma fila “ininterruptamente que iria bater em Brasília e Manaus”... “Seria uma muralha humana capaz de concorrer com a Muralha da China. Capaz de ser fotografada por qualquer satélite que orbita em torno da Terra”.
Uma sucessão de ataques terroristas na Europa nos últimos 18 meses, principalmente na França, e uma intensificação de atentados desde o fim de junho em outros países, como na Turquia e agora na Alemanha, levou ao temor de que esse tipo de desafio se transforme numa crise permanente para os europeus, o que é muito ruim para o turismo e para os negócios. Se o Continente ainda sofre os efeitos da crise econômica de 2008, enfrenta, desde o ano passado, uma pressão social e econômica com a crise dos refugiados e ainda não assimilou a aprovação do plebiscito, que sacramentou a saída do Reino Unido da União Europeia, o terrorismo entra na agenda como mais um entrave à estabilidade nos negócios e à paz na região.
Artigo do The Wall Street Journal analisa a nova realidade de conviver com uma ameaça permanente, muito difícil de controlar e que coloca em risco a vida de todos os cidadãos. “A tendência geral é de radicalização de todo o mundo”, diz uma autoridade de segurança da Europa, ao jornal americano. “Não sei como vamos parar isso”.
Qual a importância da comunicação para os líderes empresariais, governantes e chefes de equipe? Manter uma comunicação aberta e transparente é o atributo mais importante para 84% dos respondentes da pesquisa Ketchum Leadership Communication Monitor 2016, realizada em dez países, com três mil pessoas. Apenas 37% dos pesquisados acreditam que os líderes se comunicam bem. Pelo menos esse índice melhorou, porque em 2015 eram 19% os que admitiam que os líderes praticassem uma boa comunicação.
Em apenas 15 dias, o mês de julho já está marcado como um dos mais violentos deste ano, por conta de atentados e tiroteios que não param de ocorrer. O mundo globalizado fracassou na tentativa de eliminar fronteiras, barreiras comerciais e imigratórias e transformar a aldeia global num lugar onde se possa conviver em paz. O progresso, as novas tecnologias não têm ajudado a tornar nossa vida mais segura. Os terroristas e lobos solitários resolveram se comunicar por meio da barbárie. Não poupam inocentes; muito menos as crianças. Não importa onde. Pode ser numa rua da França ou num mercado do Oriente Médio.
Será que o recorrente recall salva ou ajuda a melhorar a reputação das grandes indústrias? A Toyota acaba de anunciar o recall de 2,87 milhões de veículos por possíveis falhas com unidades de controle de emissões. Além disso, também faz recall de 1,43 milhões de veículos por defeito em airbags, o que totaliza 3,3 milhões de veículos Toyota sofrendo reparos num curto período de tempo. O defeito no airbag de modelos como Prius e Lexus teria causado pelo menos 11 mortes em acidentes em diferentes países.