
As crises do Brasil: caminhões, vidas em perigo nas estradas
Difícil apontar qual a crise pior neste fim de ano. Mas qualquer levantamento vai mirar o trânsito nas estradas, principalmente, como uma grande ameaça à vida dos motoristas e passageiros Em 2024, O Brasil registrou 36.403 mortes no trânsito. E esse número aumentou pelo quinto ano consecutivo desde 2019, segundo o Ministério da Saúde. 6,16 mil pessoas morreram apenas nas rodovias federais, em 73 mil sinistros.
Esta semana, o bilionário Rupert Murdoch, o todo poderoso dono do conglomerado News Corporation, lançou um caderno no The Wall Street Journal totalmente voltado para Nova York. O objetivo é cutucar o seu principal rival, o New York Times, o mais prestigiado jornal dos Estados Unidos e do mundo.
A crise da montadora Toyota parece não ter fim. Agora é a vez do Brasil. Depois do Ministério Público Estadual de Minas Gerais ter proibido a comercialização do modelo Corolla no estado, devido a problemas no acelerador, causados pelo tapete do carro, a montadora fez acordo com o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor-DPDC, do Ministério da Justiça. Terá que fazer recall dos modelos 2008 em diante, para substituir o tapete do motorista.
Quem diria? A súbita erupção do vulcão da geleira Eyjafjllajokull, no sul da Islândia, inativo há 200 anos, provocou o maior apagão da história da aviação, superando até mesmo o caos do 11 de setembro de 2001. Administradores de aeroportos, empresas aéreas e controladores foram apanhados de surpresa com a necessidade de suspender todos os voos numa extensa área do norte da Europa. Aviões no pátio não só na Europa, mas em todos os aeroportos, pontos de partida com destino europeu.
Ainda não há candidatos oficiais à presidência da República. As eleições só ocorrerão daqui a seis meses. Mas o debate tanto de alto quanto de baixo nível já começou. A mídia mais uma vez será o vetor natural dessa polêmica. Ela substitui os comícios em praça pública, quando os candidatos preferiam o contato direto com os eleitores e se digladiavam em debates antológicos pelo rádio, que depois repercutiam pelos jornais.
Os especialistas em crises de imagem asseguram que nenhuma organização está imune à crise. A máxima serve como uma luva para uma das mais tradicionais instituições da história, a Igreja Católica. Em dois mil anos certamente enfrentou crises graves.
Seguindo uma tendência que parece cada vez mais se consolidar, o jornal The Times, de Londres, anunciou que passará a cobrar pelo acesso on line ao jornal – atualmente gratuito – o valor de 2 libras semanais. Na mesma linha, o jornal francês Le Monde informou também que cobrará pelo conteúdo na internet a partir de 29 de março.









