24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
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Existem várias pesquisas ou "ranking" que classificam os dez melhores jornais do mundo ou os maiores jornais do mundo. Elas podem variar um, dois ou até três títulos, mas há uma unanimidade quanto aos melhores, constituindo-se quase uma obrigação do cidadão bem informado ler ou ter um contato, pelo menos com um deles, diariamente.

Pesquisa encomendada pelo Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) aponta que 34% dos universitários da região metropolitana de São Paulo não lêem com freqüência, 18% não gostam de ler e 16% lêem apenas de vez em quando.
A crise por que passa a aviação brasileira já passou do ponto que se poderia chamar de administrável. Ela demonstrou, ao longo de nove meses, além da incompetência para dar um pouco de ordem ao caos criado após o acidente da Gol, uma incapacidade para administrar a crise com um mínimo de organização.
Há dois meses a área econômica tem acompanhado um fato que acabou redundando na queda do Presidente do Banco Mundial. Dele podemos tirar várias lições sobre a administração de crise nas grandes organizações. O fato é que Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial, admitiu em abril último ter favorecido sua namorada Shaha Riza, funcionária do mesmo banco, ao promovê-la para um cargo com salário milionário.