Jornal britânico “The Guardian” não irá mais postar no “X” de Elon Musk
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais...Há pouco mais de um mês, o mundo das finanças foi abalado pela denúncia de uma camareira de luxuoso hotel de Nova York. Bastou uma investigação mais acurada da polícia e do FBI para descobrir que a acusação de estupro ao ex-todo poderoso diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, tinha inconsistências.
"Liderança hoje não é sobre você, é sobre as pessoas a quem você serve, é sobre o tratamento de seus funcionários como parceiros de negócios, trabalhando lado a lado com eles e compartilhando informações". A afirmação é de Ken Blanchard, co-autor do best-seller The One Minute Manager, (O Gerente Minuto) e de outros livros de negócios, em Seminário promovido pelo Altimeter Group, nos Estados Unidos.
Todos sabemos que as obras para a Copa do Mundo estão atrasadas. O governo teria descoberto a fórmula de resolver o impasse, modificando a Lei de Licitações. Medida Provisória, aprovada pela Câmara dos Deputados, sob o argumento de enfrentar o lobby das empreiteiras e outras empresas, participantes das licitações, afronta o princípio da transparência.
Eles não aprendem. Depois do poderoso diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, de Antonio Palocci e seus negócios mal explicados, sexo e redes sociais derrubam mais um político. Nos EUA, de novo.
A semana passada foi pródiga em crises, tanto no Brasil, quanto no exterior. Dos bombeiros do Rio de Janeiro, passando pelo apagão de São Paulo, até o epílogo da novela Palocci, não faltaram “pepinos” para as autoridades descascar, como comprova agora o governo da Alemanha, meio perdido com a bactéria E. coli. Erros e inépcia administrativa trazem alguns ensinamentos para quem está ligado em gestão de crises.
Palocci não caiu na terça-feira, nem começou a cair quando da publicação da reportagem da Folha de S. Paulo sobre seus milionários ganhos nos últimos anos, principalmente durante a campanha eleitoral. O derretimento de Palocci começou em 2006, quando aceitou, sem cuidadosa checagem, a acusação de que o caseiro, Francenildo da Costa, havia recebido dinheiro suspeito. Meio trincado, o telhado de vidro de Palocci agora foi alvo fácil para receber outros petardos.