Jornal britânico “The Guardian” não irá mais postar no “X” de Elon Musk
O jornal britânico The Guardian, um dos mais independentes periódicos da mídia internacional, explica por que não está mais postando na rede “X” de Elon Musk.
“Queríamos informar aos leitores que não postaremos mais em nenhuma conta editorial oficial do The Guardian no site de mídia social "X" (antigo Twitter). Acreditamos que os benefícios de estar no “X” agora são superados pelos negativos e que os recursos poderiam ser melhor utilizados promovendo nosso jornalismo em outros lugares. Vamos parar de postar de nossas contas editoriais oficiais na plataforma, mas os usuários do "X" ainda podem compartilhar nossos artigos.”
Leia mais...Na segunda quinzena de setembro, o Grupo Gen (Editora Atlas) estará colocando no mercado a 3ª edição do livro “Gestão de Crises e Comunicação - O que Gestores e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas”. Desde junho, encontra-se esgotada a 2ª edição. Por isso, muitas pessoas têm procurado o livro e não o encontraram.
A 3ª edição sai completamente atualizada com 30 crises corporativas analisadas em “box” isolados do conteúdo geral, além de mais 20 crises citadas e comentadas no desenrolar do conteúdo. O livro contempla as últimas grandes crises corporativas ocorridas no Brasil e no mundo: Vale, Chapecoense, Volks, Facebook, Samarco, Samsung, Museu Nacional, Boeing, Flamengo, United Airlines, atentados em escolas, o drama da imigração e as crises políticas do Brasil, entre outras. Mesmo as crises anteriores, como a da Petrobras, de Fukushima e acidentes aéreos tiveram textos atualizados com as últimas informações.
O lançamento da série da HBO – Chernobyl – intensificou o interesse pela maior tragédia nuclear, ocorrida há 33 anos e que até 1991, quando acabou o regime soviético, sempre esteve envolta numa cortina de mistério e mentiras.
Nunca se soube, e provavelmente nunca se saberá, a extensão do que realmente aconteceu em abril de 1986, na pequena cidade de Pripyat, no interior da Ucrânia. Mas Chernobyl foi o acidente que mais perto chegou do potencial de um desastre nuclear de dimensões continentais, desde que a energia nuclear começou a ser explorada.
Fora as grandes guerras e os genocídios que respondem pela morte de milhões de pessoas, qual a tragédia da humanidade – não levando em conta desastres naturais - que poderia ser considerada a pior crise ou o pior acidente dos tempos modernos? Não é difícil tentar adivinhar. Certamente o acidente nuclear de Chernobyl despontaria como o “maior desastre antropogênico da história da humanidade”, segundo Viktor Sushko, vice-diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Médica de Radiação (NRCRM), localizado em Kiev, Ucrânia.
Rosângela Florczak*
Não faltam, no cotidiano dos profissionais que trabalham com comunicação e gestão de crise, exemplos de situações que carregam em si uma boa dose de absurdo. Os consultores e assessores são contratados para dar as melhores recomendações, montar estratégias coerentes e executá-las com rigor técnico diante das ameaças à reputação de marcas, empresas ou personalidades públicas – sejam elas jogadores de futebol, artistas ou políticos. Acontece, em um grande número de ocasiões, que quem os contratou não se deixa assessorar.
O banco de dados Brainwash, criado por pesquisadores da Universidade de Stanford, continha mais de 10.000 imagens e quase 82.000 cabeças anotadas nos registros no fim de 2018.
Na sociedade vigiada em que vivemos, câmeras em elevadores, estações do metrô, trens, ônibus, aeroportos, repartições públicas e até no prédio onde você mora se tornaram rotina. Ninguém está livre de ser monitorado 24 horas por dia, nos locais públicos da cidade ou da estrada. Mas o processo de invasão da privacidade avança para ter todos os seus movimentos, com muito mais precisão, por meio do reconhecimento facial.
Embora a paisagem atual do ambiente dos negócios seja volátil, principalmente num mundo em que os cenários mudam com uma rapidez incrível, há uma oportunidade de gerenciar o risco de maneira inteligente. O estado de prontidão de uma empresa para uma eventual crise pode afetar drasticamente os resultados e os benefícios, além de importantes para a reputação, podem ser materiais: um estudo mostra que as empresas percebidas como tendo respondido bem a uma crise experimentaram, em média, um ganho de 22% no valor das ações*. Em contraposição, empresas que tiveram crises graves sofreram imediato impacto no valor de mercado.
O Facebook, a rede social com o maior número de usuários no mundo - 2,4 bilhões de pessoas – enfrenta o rescaldo da pós-crise, que afetou não apenas o crescimento no número de seguidores, mas também os resultados financeiros. Valores otimistas do gigante da rede são postos em dúvida pela empresa de análise de negócios Mixpanel.