Ouvir os stakeholders numa crise cria confiança e protege a reputação
Qual o dano uma crise corporativa pode causar? Em grande parte das organizações ou empresas que enfrentaram crises graves, de que são exemplos Boeing, Volkswagen, Wirecard AG, Toshiba, Malaysia Airlines; Vale, VoePass, 123 milhas, Lojas Americanas e, em anos passados, Petrobras, Enron, British Petroleum-BP, Exxon, Uber, Wells Fargo, o prejuízo financeiro e o arranhão na reputação teve um efeito incalculável. Em alguns casos, fatal. A empresa ficou inviável ou nunca se recuperou.
Entrevista do jornalista Jorge Luiz de Souza com o professor Carlos Alberto Di Franco, publicada no site Observatório da Imprensa, esquenta o debate sobre o momento que vive o jornalismo brasileiro, pregando a volta da reportagem como uma forma de conquistar mais leitores.
O índice de leitura de jornais do brasileiro continua muito baixo em relação a outros países. Isso, apesar de o número de leitores ter aumentado em 2006, conforme números do IVC.
O atentado ocorrido em 15 de abril, na Universidade Virgina Tech, nos Estados Unidos, mostra como situações de emergência podem pegar até mesmo universidades, com milhares de alunos, desprevenidas para comunicar e agir rapidamente diante de fatos trágicos e anormais dentro do campus. Ainda não se tem a história completa do que aconteceu, mas as primeiras informações dão conta de uma série de erros, omissões e falta de comunicação, que numa situação de crise deveriam estar previstas para evitar pelo menos a extensão da tragédia.