Não importa o que aconteça ao navio, o capitão é sempre culpado
O título deste artigo, reproduzindo um adágio popular, pode ser lido como uma máxima de gestão de crises, quando se trata de liderança. Mas também cabe como uma luva no episódio do naufrágio do iate Bayesian, do magnata britânico Mike Lynch, na Sicília, na semana passada. O iate de R$ 250 milhões era um dos mais caros e modernos do mundo.
Leia mais...Entrevista do jornalista Jorge Luiz de Souza com o professor Carlos Alberto Di Franco, publicada no site Observatório da Imprensa, esquenta o debate sobre o momento que vive o jornalismo brasileiro, pregando a volta da reportagem como uma forma de conquistar mais leitores.
O índice de leitura de jornais do brasileiro continua muito baixo em relação a outros países. Isso, apesar de o número de leitores ter aumentado em 2006, conforme números do IVC.
O atentado ocorrido em 15 de abril, na Universidade Virgina Tech, nos Estados Unidos, mostra como situações de emergência podem pegar até mesmo universidades, com milhares de alunos, desprevenidas para comunicar e agir rapidamente diante de fatos trágicos e anormais dentro do campus. Ainda não se tem a história completa do que aconteceu, mas as primeiras informações dão conta de uma série de erros, omissões e falta de comunicação, que numa situação de crise deveriam estar previstas para evitar pelo menos a extensão da tragédia.