Para o sucesso de uma entrevista, a preparação é fundamental
Media Training se tornou uma competência fundamental para quem estiver num cargo de destaque ou precise se posicionar na mídia, promover o próprio negócio ou quando necessita dar explicações sobre eventual crise na organização, não importa se pública ou privada. Treinamento para a mídia é o tipo de habilidade que você carrega para o resto da vida, mesmo que você mude de empresa, como se tornou bastante comum, hoje. Você pode até não querer aparecer na imprensa, mas, dependendo da carreira, um dia você pode ser indicado para dar alguma explicação à mídia. Um profissional preparado para se relacionar com a imprensa ou outros stakeholders faz uma grande diferença, quando necessário.
Leia mais...Jovens europeus na faixa de 18 a 28 anos, principalmente, dos países com crise econômica mais aguda, estão entregando os pontos. Perderam a batalha para a crise. Eles viveram numa sociedade considerada desenvolvida; concluíram o curso superior, escolhendo uma profissão. Muitos completaram o mestrado e o doutorado. Para nada.
O interesse cada vez crescente sobre Gestão de Crises sinaliza que os governantes, executivos, CEOs e profissionais de administração e comunicação não podem mais prescindir dessa competência. As empresas, áreas de governo e demais organizações, nesse momento, estão fechando o planejamento estratégico para 2014. Muitas estão incluindo Gestão de Crises como item obrigatório na agenda do próximo ano. Para ajudar nesse trabalho, selecionamos alguns artigos publicados sobre o tema, que ajudarão os gestores e comunicadores na discussão dos planos de gerenciamento de crises.
“Não pergunteis o que o vosso país pode fazer por vós e sim o que vós podeis fazer pelo vosso país”. (John Kennedy, no discurso de posse de 1961).
A geração hoje na faixa superior a 55 ou 60 anos sabe, certamente, responder a essa pergunta. O assassinato do presidente dos EUA, John Kennedy, em 22 de novembro de 1963, por volta das 12.29 p.m. (14h29 no Brasil) foi, para essa geração, guardadas as devidas proporções, o que o 11 de setembro representou para a geração atual. Não dá para esquecer.
Que a Igreja Católica vem enfrentando uma crise nos últimos anos, ninguém tem dúvida. Que a reputação da Igreja é muito forte, também é verdade. E como fazer para reverter essa crise? Quebra-se um tabu, com a renúncia de um Papa pela primeira vez em 700 anos. E elege-se uma figura carismática, pouco afeito a ostentações, badalações e riquezas. E o resultado aparece em oito meses.
Um jovem de 23 anos entra no aeroporto de internacional de Los Angeles no dia 1º de novembro, com roupas de camuflagem, armado com um fuzil e começa a atirar na entrada do aeroporto. Os americanos, que vivem a paranóia dos atentados como algo incorporado à rotina, entram em pânico e a segurança do aeroporto, treinada, consegue interceptar o atirador. Mesmo assim, em poucos minutos ele mata um agente de segurança e fere sete pessoas, a maioria funcionários da segurança do aeroporto.
“O que pode dar errado, vai dar errado - e precisamos planejar as coisas com base nisso”, diz a jornalista Ezra Klein, do Washington Post. Essa teoria se aplica ao atabalhoado programa de privatização dos aeroportos brasileiros, conduzido pelo atual governo e que expõe, em toda a sua crueza, a fragilidade da Infraero, diante desse modelo, e um cenário de stress e insegurança aos milhares de empregados, terceirizados e concessionários da empresa.