O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...Compromisso social, romper paradigmas, buscando um novo protocolo nas relações com clientes, empregados, acionistas e sociedade, diante da nova realidade das mídias sociais; estratégia de negócios integrada à da comunicação; inovação, o que significa ruptura com a burocracia, o conservadorismo para gerar um ciclo virtuoso de criatividade; foco mais nas pessoas e menos na parafernália tecnológica. Estes pressupostos emergiram do Congresso Mega Brasil de Comunicação 2013 , realizado em S. Paulo na semana passada.
Um dos temas pouco discutidos quando se fala em gestão de crises é o da importância da liderança. Fala-se muito em estratégias, prevenção, ações de contenção, mas o papel do líder quase não aparece. Afinal, dá para gerenciar uma crise isolado?
No site Steelhenge Crisis Thinking, a consultora Katie Collison, alerta para um outro fator ligado à liderança. Quando a crise chega, diz ela, “há aqueles cuja reação imediata é querer ficar sozinhos e lutar por seus próprios meios. No entanto, as respostas a crises mais bem sucedidas são aquelas realizadas por uma equipe pré-estabelecida e bem treinada em gestão de crises, não um ou dois indivíduos.”
O editor do jornal americano New York Post, Col Allan, publicou carta se desculpando dos equívocos do jornal, no auge da caçada da polícia americana aos suspeitos pelo atentado em Boston. O jornal, pertencente ao grupo de comunicação do magnata Rupert Murdoch, publicou na primeira página foto de dois espectadores, próximos à linha de chegada da maratona de Boston, sob a manchete “os homens da bolsa”.
Por mais que as grandes potências, alvos preferenciais de ataques terroristas, aprimorem os serviços de segurança, espionagem e repressão, não há como garantir segurança absoluta aos cidadãos. Os fanáticos, radicais de direita, de esquerda ou religiosos – atacam de surpresa, de forma covarde.
O tempora! O Mores! Diria o orador romano Cícero. O tempo da inocência nas escolhinhas do interior realmente acabou. Na pequena cidade de Ozark, Missouri (EUA), com menos de 20 mil habitantes, os professores da Fairview School foram autorizados a portar armas com o objetivo de defender os alunos de eventuais ataques.
O professor Gerald J. Conti, 62 anos, chefe do departamento de Estudos sociais da Westhill High School em Nova York, após 27 anos de trabalho se demitiu no fim de abril, já com tempo de se aposentar. Não houve festas, nem despedidas calorosas. O professor inovou ao postar no Facebook uma carta de despedida, na verdade um libelo com as frustrações do profissional com a carreira de professor.