O patético vazamento de uma ação de guerra dos Estados Unidos
O mundo se acostumou a encarar e respeitar os Estados Unidos como uma das maiores potências do mundo, não apenas pela força da economia, do empreendedorismo, da excelência de suas universidades, como principalmente pelo poderio bélico, historicamente presente em todos os grandes conflitos desde o início do século XX.
Ao mesmo tempo, os países do Ocidente, historicamente, aprenderam a admirar os líderes políticos e militares por trás desse poder. Desde os chamados "pais da república" americana, os "Founding Fathers", um grupo de figuras históricas que desempenhou um papel crucial na independência e na formação do país: George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin, John Adams, e James Madison.
Leia mais...As ideias são a moeda do século XXI. Mas a geração de grandes ideias é uma coisa; a capacidade de compartilhar e vender essas ideias de forma convincente é outra, completamente diferente. Em uma época de constantes distrações e com múltiplos apelos para distrair a atenção, fazer uma apresentação realmente poderosa e sedutora é uma arte para os mestres. No entanto, é uma cobiçada habilidade que todo o líder de pensamento precisa cultivar.
Laura Greenhalgh, do O Estado de S. Paulo
Rombo financeiro, 'reajuste zero' e risco de greve são elos de uma estrutura que precisa ser revista, admitem veteranos da universidade.
"A primeira condição para superar esta difícil conjuntura é compartilhar as informações e não esconder a gravidade." Em uma carta de duas páginas, ilustrada com dois gráficos preocupantes, o médico e recém-empossado reitor da USP, Marco Antonio Zago, atestou a debilidade financeira da mais importante universidade pública do País e uma das cem melhores num ranking de 10 mil instituições pelo mundo.
“Há uma história em quadrinhos que está pendurada no meu escritório. A piada diz: "Se no início você não conseguir, culpe a mídia?!" Assim a especialista americana em gestão de crises, Karen Friedman*, inicia artigo publicado na sua página na internet, em que analisa, afinal, qual o principal problema da empresa numa crise.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, ofereceu um contrito pedido de desculpas em rede nacional, nesta segunda-feira, a propósito do naufrágio ocorrido em 16 abril, com um Ferry Boat, que vitimou 286 pessoas, com 18 ainda desaparecidas. Somente 172 pessoas foram resgatadas com vida. A maioria das vítimas eram estudantes adolescentes de uma escola de Incheon, no noroeste do país, em viagem de férias.
“O que assistimos nas últimas duas décadas é uma espécie de regressão a esse período de autêntica barbárie” (Elísio Estanque, sociólogo português).
Editoriais, artigos, análises, redes sociais repercutiram nos últimos dias a violência que toma conta do país. Pais não defendem os filhos. Ao contrário, são os carrascos. Filhos atacam pais e avós em surtos psicóticos. Alunos matam professores. Manifestantes vão às passeatas e soltam rojões fatais. E a população, insuflada pelas redes sociais, resolve fazer Justiça com as próprias mãos. Afinal, para onde vamos?
Metade (48%) dos municípios do país não têm nenhum instrumento de gestão de risco ou prevenção de desastres naturais. Quase um terço dos municípios sofreu enchentes nos últimos cinco anos. Um percentual ainda maior - 40% - foi vítima de alagamentos nesse período. A gestão dessa crise, portanto, é reativa. Na hora em que ocorre, população, governos saem correndo para tentar contê-la. Tudo errado.