Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
A circulação de jornais impressos no Brasil caiu 1,9% em 2013, seguindo uma tendência mundial, verificada há alguns anos nos Estados Unidos, Europa e outros países de perfil parecido, inclusive na América do Sul. Segundo o IVC-Instituto Verificador de Circulação, 4,43 milhões de jornais foi a média diária em 2013, somando todos os periódicos do território nacional. Até 2012, a circulação de jornais vinha crescendo.
O Brasil está no centro de uma polêmica que pautou a mídia internacional pelo menos desde 2008, quando estourou a crise econômica mundial. Da “marolinha” de Lula, desdenhando de que a crise chegasse ao Brasil, em 2008, à declaração de um empresário top brasileiro, neste fim de semana, de que “a confiança dos empresários no governo acabou”, seria a mídia culpada pelas manchetes negativas que inundam os meios de comunicação, sites online e redes sociais?
Estudos de casos podem ser excelentes para compreender gestão de crises. Mas a morte recente do ex-vice-presidente de RP da Johnson&Johnson, durante a crise da empresa de 1982, renovou o interesse em saber se o notório caso do Tylenol é realmente um case “padrão ouro”, como muitas vezes tem sido rotulado.
A confiança global nos países e nos governos caiu, de modo geral. Os empregados são mais confiáveis do que os CEOs. A área de tecnologia é a indústria mais confiável do mundo, enquanto a mídia e os bancos são os menos confiáveis.
Como vazamento de emails, combinado com cochilo de assessores e decisão estúpida, pode implodir uma candidatura.
O episódio descoberto no início do mês, nos EUA, envolvendo o governador americano de Nova Jersey, Chris Christie, mostra como a Internet, combinada com decisões suspeitas e auxiliares irresponsáveis e descuidados, pode ser nitroglicerina pura nas pretensões políticas de um candidato.
Em pronunciamento de 42 minutos, o presidente Obama, finalmente, respondeu às críticas que desabaram sobre os Estados Unidos, depois que o mundo conheceu o poder intrusivo da National Security Agency-NSA, por meio do ex-agente Edward Snowden. "Não vamos monitorar as comunicações de chefes de Estado e de governo..." Mas "não iremos pedir desculpas..." registrou.