
24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
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Os especialistas em crises de imagem asseguram que nenhuma organização está imune à crise. A máxima serve como uma luva para uma das mais tradicionais instituições da história, a Igreja Católica. Em dois mil anos certamente enfrentou crises graves.
Seguindo uma tendência que parece cada vez mais se consolidar, o jornal The Times, de Londres, anunciou que passará a cobrar pelo acesso on line ao jornal – atualmente gratuito – o valor de 2 libras semanais. Na mesma linha, o jornal francês Le Monde informou também que cobrará pelo conteúdo na internet a partir de 29 de março.
A divulgação pelo programa Street View, do Google, de detalhes com imagens do acesso e dos arredores da base do serviço secreto inglês, em Herenfordshire, desencadeou uma crise entre as autoridades inglesas e a empresa americana. Os usuários da internet podem fazer um giro pelas entradas da base com detalhes nunca antes divulgados.
A crise da montadora Toyota tem levado especialistas em gestão de crises e relações públicas a discutir os erros da empresa japonesa. Aproveitam para repassar princípios básicos da administração que devem ter sido esquecidos pela Toyota.
A crise que assola o governo do Distrito Federal é apenas a face mais visível do que acontece de modo geral em todo o Brasil. Infelizmente, não é a exceção. O rol das denúncias de corrupção no país, envolvendo governantes e políticos, do Amazonas ao Rio G. do Sul, apenas confirma o patrimonialismo impregnado nas entranhas do poder, a ponto de criar o estereótipo de que política e corrupção são irmãs siamesas.
A revista alemã Focus irritou a diplomacia grega, ao circular nesta semana com uma edição provocadora. Ao se referir à crise da Grécia, a revista colocou na capa a famosa escultura da Vênus de Milo com o dedo meio erguido, em posição ofensiva. O braço foi implantado por manipulação da foto.









