
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
O Facebook, a rede social com o maior número de usuários no mundo - 2,4 bilhões de pessoas – enfrenta o rescaldo da pós-crise, que afetou não apenas o crescimento no número de seguidores, mas também os resultados financeiros. Valores otimistas do gigante da rede são postos em dúvida pela empresa de análise de negócios Mixpanel.
O ano de 2018 foi extremamente difícil para algumas grandes marcas. Apareceram crises de certo modo improváveis para marcas fortes e com uma reputação, até certo ponto, invejável. Boeing, Nissan, Uber, Tesla, Fiat, GE, Starbuck’s, Air France, Marriot, Google, Facebook foram algumas das marcas mais conhecidas que estiveram envolvidas em crises graves e complicadas para administrar em 2018.
Um jogador de futebol deveria estar nas manchetes pelos lances geniais ou gols que marca ou defende. Ele passa a semana toda treinando, joga uma ou duas vezes por semana. Ele tem 90 minutos para mostrar o trabalho e brilhar. Quando se projeta, como Neymar e tantos outros, superando uma vida difícil, até mesmo de pobreza, são negociados por valores milionários, que se transformam também em participações e salários nababescos. Alguns poucos, muito poucos viram celebridades. É uma mudança de patamar muito rápida, para a qual a maioria não está preparada.
Um cenário de pesadelo para uma equipe de comunicação, até porque não é uma crise típica, para a qual a organização esteja preparada, inclusive quanto aos efeitos, que podem ser pequenos ou extremamente deletérios para os negócios. Estamos falando de um cyberataque, que de uma hora para outra pode pegar a empresa de surpresa. Se você não tiver todos os fatos, você sofrerá a pressão da mídia, sobre a extensão do ataque. E, com isso, será difícil a empresa definir uma agenda de como se posicionar nesse momento. Não pode ficar em silêncio ou fingir que nada está acontecendo.
No jornalismo, o esporte informa, mas também flerta com o entretenimento. E não só isso: é extremamente poroso às pressões de anunciantes, o que pode minar muito a sua credibilidade. Fazer promoções para envolver o público sempre fez parte do jornalismo esportivo. Mas quando a questão mercantil se torna a alma da coisa, tudo fica para trás: a informação, a graça, o respeito, a dignidade humana.
Embora exista absolutamente a necessidade de ter cuidado ao lidar com questões que envolvem grandes riscos de litígio judicial, às vezes a situação exige uma palavra clara: "Lamentamos" ou “Desculpem”. Em artigo publicado no blog Bernstein Crisis Management, o especialista em reputação e crise, Mark Story, analisa a crise da gigante americana Boeing.









